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sábado, 13 de setembro de 2025

“E Onde Estão Os Nove?”

 





Este suposto mundo visível desconhece a Realidade. Um erro comum, cometido por sinceros estudantes da Verdade, costuma ser o seguinte: querer alterar o mundo das aparências através do conhecimento da Verdade. Eis por que é de importância capital a percepção da existência única da Realidade. 

Assim como “este mundo” desconhece a Realidade, esta, por sua vez, não reconhece nenhuma existência denominada “mundo material”. 

Vivemos num Universo espiritual, e não há nenhum outro mundo além deste.

O Evangelho de Lucas registra a passagem da cura de dez leprosos. “E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz, e caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.” (Lc. 17: 15-19).

Em Hebreus, 11:1, encontramos: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.” 

A Consciência divina, por somente contemplar a Realidade, dispensa todo tipo de fé. Os dez leprosos foram curados. Se apenas um foi salvo pela fé, e os outros nove? Como se curaram? 

A fé é dualista: admite a Realidade e a aparência. A fé produz mudança de aparência, e pode não revelar a Realidade divina subjacente à crença. 

O samaritano voltou para dar glória a Deus. Isto significa que ele, apesar de curado, se via como um ser apartado de Deus. Sua gratidão era por ter visto a aparência de doença ceder lugar à aparência de corpo limpo! Teria ele discernido o próprio Corpo divino e imutável, que jamais esteve doente e que, em vista disso, jamais poderia ser curado? 

“E onde estão os nove?”

Quando aparentemente nos solicitam ajuda, não devemos aceitar a existência de um ser humano necessitado. Todos os supostos solicitantes de ajuda estão em nossa Consciência iluminada. Não é preciso que eles retornem para glorificar a Deus, já que todos são a própria individuação de Deus. Apenas uma aparência do Ser divino (estrangeiro) poderia aceitar a ilusão de ter sido doente e, posteriormente, curado. 

Para a mente do Cristo, “os nove” somente poderiam estar em Sua própria Consciência iluminada, integrando perenemente a Onipresença e a Perfeição divinas.

Se percebermos que nossa Consciência única é iluminada, e que Ela abrange o Infinito, jamais aguardaremos informação sobre “resultados” de nossas supostas meditações de ajuda. 

Deus é Tudo; não existe o mundo das aparências com seus problemáticos “habitantes”. 

Onde estão, na verdade, estes seres? Em nossa Consciência crística, na Perfeição Absoluta, aqui e agora!

Esta passagem mostra que não devemos criticar aqueles que se sentem agradecidos pela ocorrência do que, para eles, seria um milagre. “Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.” Esta frase, como dissemos, revela que a pessoa somente pôde observar a mudança de aparência, pela fé, sem que houvesse a percepção de sua verdadeira Identidade (Deus). Obviamente, aos olhos do mundo, a gratidão sempre é incomparavelmente mais apreciada e aceita do que ingratidão ou indiferença, diante dos “milagres” ou “graças recebidas”. 

Entretanto, o mundo visível (com suas supostas mudanças de aparências) é NADA! Esta é a percepção que exclui a gratidão; esta é a percepção que, em si, já é a GLÓRIA DE DEUS; E, ESTA É A PERCEPÇÃO DE “ONDE ESTÃO OS NOVE”




*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Crise De Identidade

 




Muita gente confessa achar mais fácil dizer “Eu sou um com Deus”, ou “Eu sou um reflexo de Deus” do que afirmar que “EU SOU DEUS”. Contudo, estas mesmas pessoas declaram que DEUS É TUDO. 

Como Deus É tudo, então Deus deve ser o EU SOU que você é, e este EU SOU, que você é, pode certamente dizer: “Eu sou Deus”.

Para a maioria dos religiosos é uma blasfêmia alguém dizer: “Eu sou Deus”. Entretanto, para um Absolutista (alguém que sabe que Deus é Tudo), é uma blasfêmia dizer e se conhecer como algo que não seja Deus.

Leitor, não estou encorajando-o a elevar uma identidade humana ao patamar divino. 

Estou encorajando-o a entender a nulidade de sua imaginada identidade humana, e discernir sua Deus-identidade como sendo sua única Identidade.

Conscientizando sua Verdadeira identidade, você com júbilo também saberá: 

* Eu sou a Vida que não nasce, que não morre, que é sem idade e atemporal.

* Eu sou TUDO que o AMOR é.

* Eu sou SUBSTÂNCIA imensurável, irrestrita e infinita.

* Eu sou TODO PODER.

* Eu sou TODA PRESENÇA.

* EU SOU aquele que SOU.

Não creia nestas frases apenas porque as escrevi. Vá diretamente à sua própria Deus-Consciência e, com um coração imparcial, pergunte se elas são declarações verdadeiras. 

Você deverá, se necessário for, aguardar pacientemente pela resposta.


*ALLEN WHITE

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Contemple-se Ativo Como Oniação Divina!

 




A atividade real de cada um de nós é unicamente como Oniação divina, ou seja, é ali que somos um com a Onipresença e nos vemos como eternamente somos ativos. 

O que a suposta mente humana nos apresenta como “alguém ativo” só poderia ser equiparado a um sonhador que “se visse ativo” em seu sonho! Sonhando, ele estaria convicto de ser a figura do sonho; porém, dele acordando, tal figura se revelaria como sempre estivera sendo: puríssimo “nada”.

É importantíssimo darmos início às “contemplações da Verdade” a partir de Deus, isto é, de nosso EU ILUMINADO E “DESPERTO”. 

Unicamente Deus é realidade, e, em vista disso, a Vida que somos, é Deus vivendo, e como Oniação onipresente.

A suposta “mente humana” desenha uma “miragem ativa” em mutação; que devemos reconhecer? Que é “miragem”, sem ficarmos “avaliando” suas ilusórias movimentações, que são meras “sombras mortas” que se “mexem” como se, de fato, a “miragem” fosse realidade! 

A percepção de que “miragem é miragem”, ALGO COMPLETAMENTE IRREAL, nos deixa aptos a CONTEMPLAR O REAL, A NOSSA AÇÃO INDIVIDUAL INCLUSA NA ONIAÇÃO DIVINA, QUE É PERMANENTEMENTE PERFEITA E GLORIOSA!

As “contemplações absolutas” devem ser praticadas em momentos em que dispomos de tempo livre para a elas nos dedicarmos. 

Os artigos fornecem o “batismo com água”, que são a letra ou os princípios da Verdade. A partir das leituras, cada detalhe deverá ser levado em consideração, ser percebido e “contemplado”, ou seja, temos de nos ver identificados com a Mente de Cristo, a Mente que “enxerga” a nossa presença na Oniação e que, por isso mesmo, reconhece o suposto “mundo fenomênico” como “miragem”, uma irrealidade que traduz uma “ausência”, e nunca uma “coexistência” com a Verdade Absoluta.

Por isso, sempre que os princípios espirituais são apresentados, também é enfatizado que “devem ser contemplados”, o que, às vezes, conseguimos realizar em poucos instantes, porém, em outras, um tempo maior aparentemente nos será requerido. E para anularmos este suposto “tempo”, devemos incluir na “contemplação” o fato de que SOMENTE EXISTE O AGORA!

“Contemplar”, portanto, não é ficar com a “mente parada”, mas sim ATIVA COMO DEUS, ATIVA COMO A MENTE DE DEUS. É nesta percepção contemplativa que nos vemos IDENTIFICADOS COM A UNIDADE PERFEITA, COM A ONIPRESENÇA ONIPOTENTE, E COM A NOSSA REAL ATIVIDADE, “INCLUSA” NA ONIAÇÃO ETERNA E ABSOLUTA!





*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

A Autopercepção Da Perfeição Absoluta

 



Quando as Escrituras revelam que “Temos a Mente de Cristo”, e não “mente humana”, estão nos separando da ILUSÃO e de seus quadros hipnóticos, que tentam nos convencer da dualidade e das supostas “sensações” nas “aparências”. E é por isso que partimos de um “Referencial divino”, real e perfeito, isto é, partimos de DEUS SENDO QUEM SOMOS EM AUTOPERCEPÇÃO DA SUA PERFEIÇÃO ABSOLUTA.

DEUS É TUDO! Em vista disso, não levamos em conta, durante as “contemplações da Verdade”, quaisquer ilusórias imperfeições e muito menos “outro eu”, imperfeito, coexistindo com o “Eu Onipresente” em AUTOPERCEPÇÃO, OU EM PERCEPÇÃO DE SUA PRÓPRIA PERFEIÇÃO, de uma forma que abranja o INFINITO!

Não existe “outra mente” ao lado da Mente de Deus, e nem poderia haver! DEUS É DEUS! A ONIPRESENÇA IMUTÁVEL QUE CONSTITUI A TOTALIDADE DO UNIVERSO, E A TOTALIDADE, PORTANTO, DO SER INDIVIDUAL QUE SOMOS: O CRISTO!

Por ser esta a Verdade Absoluta, assim disse o apóstolo Paulo: “CRISTO É TUDO EM TODOS” (Col. 3: 11), o que equivale a dizer que a Mente de DEUS é a nossa Mente individual e que Deus, como ser específico, ou individual, está evidenciado como DEUS NA FORMA DO CRISTO, O FILHO QUE SOMOS, EM NOSSA TOTALIDADE!

Entre na Prática do Silêncio reconhecendo que O UNIVERSO REAL E ÚNICO É DEUS EM PERCEPÇÃO DE SUA TOTALIDADE COMO PERFEIÇÃO IMUTÁVEL, OU SEJA, EM AUTOPERCEPÇÃO INFINITA QUE EXCLUA “OUTRO” AO LADO DE “MIM”. 

Contemple o FATO ETERNO de que, AQUI E AGORA, UNICAMENTE EXISTE DEUS SENDO DEUS COMO O SER QUE VOCÊ É! 

E contemple a Unidade Perfeita revelada por Jesus, “EU E O PAI SOMOS UM”, excluindo, radical e completamente, qualquer outra suposta existência que não seja DEUS!

DEUS, REALMENTE, É TUDO!





GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO

terça-feira, 9 de setembro de 2025

Sabedoria Na Boca, Entendimento No Coração

 




O hábito coletivo de se fazer a identificação com a suposta “mente carnal” gera o “condicionamento” ou a “sujeição” às ilusórias “formas materiais”. 

Se as Escrituras nos revelam que “somos o Templo de Deus”, por exemplo, é mais do que provável que alguém entenda que o Templo de Deus seja um “corpo físico”. Por quê? Porque a humanidade acredita “ter nascido em mundo material”, e esta “crença na matéria” a leva, erroneamente, a tudo interpretar como sendo algo de natureza material.

O Universo real é Espírito, e não matéria. 

Deus é Espírito, e o que n’Ele somos, é puramente Espírito. Portanto, diante das revelações absolutas, devemos sempre associá-las com Formas Espirituais, em vez de fazê-lo com “formas materiais”, com “Obras permanentes”, em vez de “obras temporárias”, e com “o que era desde o princípio”, em vez de com “algo que teve começo”.

“A minha boca falará da sabedoria, e a meditação do meu coração será de entendimento” (Salmo 49: 3). Esta citação traduz como devemos agir, diante das revelações e de nosso estudo da Verdade. 

Que é “a boca falar da sabedoria”? É mantermos nosso discurso afinado com as revelações e não com as “crenças materiais”. 

Que é “meditar do coração tendo entendimento”? É aceitarmos as Verdades com “coração de criança”, desconsiderando objeções e opiniões do intelecto, de forma que nosso “discurso da sabedoria” seja espontaneamente endossado e percebido pelo entendimento sempre presente em nossa Consciência iluminada. Por isso associamos a Ciência Mental ao estudo absoluto da Verdade, ou seja, usamos as “afirmações da Verdade” e o “poder da palavra”, para que “a boca fale da sabedoria”; em seguida, passamos diretamente à “meditação de entendimento do nosso coração”.

Voltando ao exemplo do corpo, que é revelado como “Templo de Deus”, como saber que “a boca fala da sabedoria”? Quando afirmamos que ele é ESPIRITUAL, OBRA PERMANENTE, E EXISTENTE ”DESDE O PRINCÍPIO”. Desse modo, anulamos as aceitações ilusórias das “crenças coletivas”. Em seguida, nossas “palavras da sabedoria” ficarão à disposição de nosso “Coração”, isto é, de nossa iluminada Consciência crística, com a qual nos manteremos afinados e receptivos ao “entendimento absoluto”, intrínseco a ela “desde o princípio”.

Esta é a Prática da Verdade, que exclui esforço mental por não levar em conta quaisquer objeções intelectuais. Somente confirmamos as revelações ou princípios, para “ir a Mim”, à nossa Consciência iluminada, onde reside o “entendimento eterno” de toda a Verdade referente ao Ser que somos, que é Deus.





*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Voando Acima Das Nuvens!

 





Certa vez, numa manhã chuvosa e, portanto, de tempo fechado, tomei um avião e ele, alçando voo, cruzou a camada de espessas nuvens, posicionando-se acima de todas elas para seguir viagem. 

O que pude observar pela janela do avião foi o seguinte: acima, estava o céu completamente azul, com o Sol em seu radiante brilho, e, abaixo, um “tapete” de nuvens espessas. Acima delas, o avião não tinha a resistência encontrada pouco antes, ao ter de cruzá-las para seguir sob o céu azul e ensolarado!

As “aparências” do suposto “mundo fenomênico” atuam como “nuvens”, ou seja, tentam nos iludir, mostrando “tempo fechado” em dia ensolarado, e tentam se mostrar “resistentes” em nossa “subida ao Pai”, quando “contemplamos a Verdade” de que DEUS É TUDO. Como devemos agir? Como agiu o piloto do avião! Com a convicção plena de que, ao decolar, estaria com o PODER de “ver céu sem nuvens”, tanto ao cruzá-las na subida como ao seguir viagem livre delas!

As “aparências” são “miragens”; sua atuação hipnótica jamais é “poder” capaz de barrar a livre “expressão do Cristo” que somos. Por quê? Porque DEUS É ONIPOTÊNCIA ONIPRESENTE, sempre contando com o NOSSO PODER E COM A NOSSA PRESENÇA para ser TUDO! 

Nossa “subida ao Pai”, portanto, é meramente “cruzarmos nuvens hipnóticas”, contemplarmos o “céu azul” da Realidade Absoluta, sem que, em momento algum, estivéssemos aceitando “resistência à Onipotência”.

É nesta compreensão que a recomendação de Jesus se fundamenta: “Não resistais ao maligno!”. 

A ONIPOTÊNCIA ONIPRESENTE É CÉU AZUL PERMANENTE! E “NELE VIVEMOS, NOS MOVEMOS E EXISTIMOS”.

DEUS É TUDO! A TOTALIDADE DA EXISTÊNCIA! Este é o “ponto de partida” do ensinamento absoluto, que nos impede de reconhecer “tempo fechado” e a suposta “resistência” por ele oferecida, quanto à nossa “subida ao Pai”. São “aparências”! São “nuvens hipnóticas”! São “miragens”! 

Eis porque eu sempre digo que “SUBIMOS AO PAI DE CIMA PARA BAIXO”!

As “nuvens hipnóticas” não são realidades! Não têm substância, presença nem poder! São a própria ILUSÃO! Enquanto alguém “resistir a elas”, APARENTARÃO existir! MAS, QUANDO VOCÊ FIZER COMO O AVIÃO, INDO RUMO A ELAS CONVICTO DE QUE NÃO SÃO PRESENÇA NEM PODER, O “CÉU AZUL” DA REALIDADE ESPIRITUAL SERÁ VISTO E VIVENCIADO POR VOCÊ! SEMPRE ESTIVERA SENDO A ÚNICA REALIDADE, UNIVERSALMENTE PRESENTE E EVIDENCIADA!






*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO

domingo, 7 de setembro de 2025

“Sempre Tem Vinho!”

 



Na passagem bíblica conhecida como “Bodas de Caná”, Jesus era um dos convidados para a festa, regada a vinho, quando Maria veio trazer-lhe a notícia de que “o vinho havia se acabado”. 

Disse ela a Jesus: “Não tem vinho!”. Como resposta, ela dele ouviu: “Mulher, que tenho eu a ver contigo? Ainda não é chegada a minha hora” (João, 2: 4). 

Em seguida, mandou que enchessem de água as talhas, e levassem ao mestre-sala. Provando a água feita vinho, sem saber a sua origem, disse ao esposo: “Todo homem põe primeiro o vinho bom, mas tu guardaste até agora o bom vinho!”.
Vemos, neste episódio, o contraste entre a “visão humana” e a “visão crística”. 

A festa seguia completa, até que a “visão humana”, de Maria, deu informação de haver “carência” à “visão crística”, de Jesus, que lhe disse “nada ter a ver com ela”. 

A “visão crística” nada “tem a ver” com “aparências” de carência! Unicamente reconhece o Universo CONSUMADO da Realidade Espiritual, que é substancial – preenchida da Substância divina onipresente e permanente, sem que jamais haja sequer a possibilidade de “faltar algo”.

Diante da “visão absoluta”, que enxerga a Substância incólume subjacente às “aparências” testemunhadas pela “mente carnal”, que são todas ilusórias, as “imagens de carência” são “transformadas” em “imagens já supridas”, ou seja, é feito “na terra” como é “no céu”.

Caso alguém esteja sentindo “falta de vinho” em algum setor de sua vida, isto é, falta de saúde, falta de paz, falta de dinheiro, falta de companhia, etc., deve fazer o quê? Deve dizer à sua Maria (mente carnal): “Nada tenho a ver contigo”! 

Em seguida, exatamente onde os sentidos humanos viam “carência”, deve reconhecer ser “chegada a sua hora”, isto é, a “hora de se ver “dotado da Mente de Cristo”, do Sentido espiritual apto a ver o Agora infinitamente Autossuprido. 

Assim, o que aparentava ser “imagem com algo faltante” (água em lugar de vinho), se “transforma” em “imagem suprida” (tendo vinho), pela atividade da Mente crística (Oniação), que impõe ali a supremacia da Verdade sobre a ilusão.

Desse modo, a “imagem hipnótica”, antes vinda livremente e sem controle das “crenças coletivas”, a partir do “domínio” da Verdade, aparentemente se refaz em forma de “imagem suprida”, como “reflexo” do Bem permanente reconhecido pela Mente de Cristo, que todos nós temos.




*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO