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terça-feira, 19 de agosto de 2025

O Amor Divino É A Substância Do Seu Ser Individual!

 




Em sua Primeira Epístola, João declara que “DEUS É AMOR”. 

Quando algum aspecto do Deus infinito é levado em consideração, é preciso que se entenda que ele é um aspecto da Substância real, universal, eterna e onipresente, isto é, deve também ser levado em conta como abrangendo o nosso Eu individual.

O hábito errôneo da humanidade é o de nos associar com as CRENÇAS da suposta “mente humana”. Estas crenças, apesar de falsas, estão arraigadas no “inconsciente coletivo”, e são justamente os chamados “demônios a serem expulsos”, citados nas Escrituras sagradas. 

Quando nos identificamos unicamente com os aspectos de Deus, tais crenças deixam de encontrar “campo de atuação” em nós, por estarmos nos vendo como realmente somos, identificados com a Natureza de Deus em seus principais aspectos.

Em vista do que foi dito, é preciso que nos identifiquemos com a Verdade de que DEUS É AMOR COMO A SUBSTÂNCIA QUE CONSTITUI A TOTALIDADE DO UNIVERSO E, TAMBÉM, DO SER QUE SOMOS. 

Se as CRENÇAS nos sugeriam a suposta “presença de corpo material”, iremos contrariá-las conscientemente, em dedicadas “contemplações de reconhecimento” do fato verdadeiro.

Mesmo sendo a Verdade, enquanto não a reconhecermos a ponto de “sentirmos” que houve a TROCA de aceitação, da “crença material” pela Verdade espiritual, deveremos perseverar diariamente até que haja esta CONVICÇÃO interior.

As falsas crenças são anuladas de duas formas: pelas “contemplações absolutas” e pela “prática da Ciência Mental”. Exemplificando, se a Verdade diz que “O AMOR DIVINO É A SUBSTÂNCIA ONIPRESENTE”, este Fato espiritual irá ser “contemplado” como JÁ CONSUMADO E JÁ EVIDENCIADO, isto é, com a “Mente de Cristo” assumida como sendo a nossa Mente real, serenamente aceitaremos que ELA JÁ SABE QUE SOMOS O AMOR DIVINO EM AUTOEXPRESSÃO; assim, durante a “Prática do Silêncio”, permaneceremos SENDO O AMOR DIVINO QUE SOMOS, sem quaisquer esforços mentais.

Fora dos horários de “contemplações”, empregaremos a Ciência Mental, afirmando que CONTINUAMOS SENDO O SER CONTEMPLADO, QUE CONTINUAMOS SENDO A SUBSTÂNCIA AMOROSA QUE DEUS É, ENQUANTO, AO MESMO TEMPO, NEGAMOS AS CRENÇAS COLETIVAS DE QUE SOMOS SERES CARNAIS EM MUNDO MATERIAL.

É desse modo que as mentiras sobre QUEM SOMOS e sobre ONDE ESTAMOS são anuladas: de um lado, pelo “reconhecimento absoluto”, a partir do próprio Absoluto, e, de outro lado, O ENDOSSO MENTAL a partir da própria CRENÇA. 

Tomando estes cuidados, evitaremos de aceitar “EU DIVINO E EU HUMANO”, permanecendo na VERDADE de que DEUS É DEUS COMO O CRISTO QUE SOMOS, estejamos em “meditações contemplativas” ou estejamos em suposta “vida cotidiana”.

Jamais divida sua existência em “EU REAL” e “EU FALSO”! 

SOMENTE EXISTE DEUS SENDO SEU “EU”, e este ENDOSSO, feito através da Ciência Mental, evitará que você caia na ILUSÃO de dualidade, achando estar sendo “outro”, ao lado de Deus, unicamente por não estar, naquele momento, em “contemplação absoluta”.

Afirme, portanto, onde quer que VOCÊ esteja: “EU SOU” A SUBSTÂNCIA AMOROSA DIVINA EM AUTOEXPRESSÃO, E IGUALMENTE, “O SOLO EM QUE PISO” TEM POR SUBSTÂNCIA ESTE MESMO AMOR SUBSTANCIAL! NÃO EXISTE MATÉRIA!




*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO


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