Viva A Totalidade de Deus Na Prática!

 

O reconhecimento absoluto, de que DEUS É A TOTALIDADE DA EXISTÊNCIA, exclui “matéria” e exclui “mente humana”. 

Que são “matéria” e “mente humana”? São NADAS! Desse modo, as “contemplações” partem diretamente desta admissão sem reservas: DEUS SENDO TUDO, E MATÉRIA E MENTE HUMANA SENDO NADAS!

Como considerar como NADAS a matéria e a mente humana? Da forma como lidaríamos com “sombras” diante da LUZ INFINITA! Reconhecendo a LUZ onipresente, de tal maneira, que seria impossível considerarmos “sombras” como presenças! Enquanto não partirmos da Revelação, “DEUS É LUZ, E NELE NÃO HÁ TREVAS NENHUMAS”, estaremos na ilusória dualidade que, apesar de AUSENTE, se mostra hipnoticamente como PRESENTE!

É importantíssimo acreditar, aceitar e reconhecer que NÃO EXISTE MATÉRIA NEM MENTE HUMANA, para iniciarmos as “contemplações” a partir da TOTALIDADE DE DEUS! E estas “contemplações” devem ser feitas com o interesse pleno de se perceber realmente a Verdade de que “estamos em Deus e Deus está em nós”, ou seja, a Mente de Deus está consciente de ser a nossa Mente, e a nossa Mente é a mesma de Deus, reconhecendo que somos um e não dois.

Apenas ler que A TOTALIDADE DA EXISTÊNCIA É DEUS, é insuficiente! Jesus ficava horas em meditação! Estava desejoso, de fato, de se perceber sendo DEUS! Quando saía ao mundo, e sendo visto como ser humano, dizia: “De mim, nada sou e nada faço: o Pai em Mim faz as obras”. O SEU FOCO ERA A TOTALIDADE DE DEUS!

A melhor forma de se anular o ilusório “ego” está em reconhecermos integralmente a Presença do CRISTO que somos! 

Paulo disse: “Cristo é TUDO em todos”! Este “TUDO” deve ser lembrado, para que não deixemos espaço para a dualidade, e não criemos espaço para “outro eu”!

O Cristo tem a Mente de Cristo e o Corpo de Luz! E este CRISTO- FILHO ESPIRITUAL DE DEUS é quem eternamente SOMOS! Por isso, habitue-se a reconhecer a AUSÊNCIA de “corpo físico” e de “mente humana”, para que, em sua vida prática, a VERDADE DA TOTALIDADE DE DEUS prevaleça e endosse continuamente as suas “práticas contemplativas”.

*Gratidão Eterna ao meu amigo Dárcio