A afirmação de Jesus: “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância”, somente poderia ser feita no reconhecimento de sua Cristo-identificação.
A base da abundância de Cristo Jesus é o entendimento de que toda substância é Espírito e é sempre-presente na totalidade de sua plenitude inesgotável.
As verdadeiras riquezas são inerentes à sua Cristo-identidade. Elas não serão encontradas no conceito humano de existência.
Tivesse Jesus acreditado que a abundância fosse proveniente da matéria, da pessoa, não poderia nunca ter alimentado a multidão.
Jesus conhecia a “completeza divina” como fato sempre-presente, e ele fez sua própria identificação com esta completeza: tanto com os pães e peixes como com o dinheiro do tributo. Em tal autopercepção infinita não poderia haver falta de nada.
Conheça-se estando identificado como abundância espiritual, ilimitada. Você é a total manifestação de Deus, abençoado com a substância da bênção que jamais tem fim.
“Filho, tu estás sempre comigo, e tudo que eu tenho é teu.” Não existe coisa alguma na infinitude que chegue a se esgotar. Tudo se desdobra mais e mais em beleza e grandiosidade como seu próprio ser.
Sua Cristo-natureza interna brilha como alegria, datividade, beleza, completeza infinitas, como a plenitude da harmonia em que não há nenhuma alternativa ou limite.
Seu Cristo-domínio é o “poderoso libertador” da crença de que a vida está à mercê de circunstâncias ou oportunidades. Ele liberta da “crença cruel” de que devemos nos submeter às incertezas e agruras do caminho mortal de vida. Você não tem qualquer afinidade com tal “escuridão”.
O caminho mortal é ignorância. Ele ignora a glória e bênção, a grandeza e majestade, a liberdade e certeza, atributos tão naturais, tão inevitáveis, para a sua Cristo-consciência.
Doris Defour Henty
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