Este texto trata da expansão das atividades da Consciência Espiritual, ou seja autorrevelação ou automanifestação de Deus, a Consciência infinita, indivisível, que se revela, desenvolve e manifesta como consciência individual.
Este trabalho é, portanto, de natureza individual e deve ser realizado pelo
esforço próprio de cada um – pelo teu esforço. E teu êxito se revelará quando
alcançares certo grau de Consciência Espiritual.
Consciência Espiritual é esse estado de
consciência do qual desapareceram as crenças mundanas.
Consciência Espiritual, ou Consciência Crística, é esse estado de consciência que não mais reages às coisas do mundo externo.
Consciência Espiritual, ou Consciência Crística, é esse estado de consciência que não mais reages às coisas do mundo externo.
Tu és consciência infinita, Espiritual. És a lei para a tua vida. Nada do que está fora de ti, nada do que
existe como efeito, pode ter influência ou autoridade sobre ti. És a lei para
todo efeito.
Quando amas, odeias ou temes alguma coisa do mundo externo, é
porque estás hipnotizado, num estado de consciência mortal/humana.
O que os seres humanos mais procuram
neste mundo é ganhar dinheiro – primeiro o dinheiro, depois o sexo. Estas são
as coisas que a humanidade busca com mais empenho.
A consciência mortal/humana valoriza o dinheiro e diz: Isto me ajudará muito! Mas a Consciência Espiritual
não confia nele.
A Consciência Espiritual conhece a verdadeira natureza do suprimento aparentemente material: O suprimento é a minha Consciência individual, é a Consciência-Deus individualizada como
sendo eu.
Seja lá o que for que pareça necessário à minha vida, terá que vir
como revelação da infinitude da minha Consciência Espiritual. Por isso não me preocupo com
a aquisição de um dólar ou de um iate.
Esta é a atitude que precisas aprender a
tomar, que precisas praticar até que se torne uma realidade em tua vida.
Humanamente, esta atitude não é natural para os adultos, mas o é inteiramente para
as crianças.
A criança, que ainda não aprendeu a valorizar o dinheiro, é capaz
de lançar fora uma moeda de ouro de vinte dólares. Seu senso de valor é o
afeto, o amor que sente aos pais e o que estes têm por ela. Este amor é o seu
suprimento, e ela o sabe. Enquanto existir esse afeto entre a criança e seus
pais, o alimento diário, a roupa e o lar se lhe apresentarão naturalmente.
O
amor é o senso de suprimento da criança. Somente quando perde este senso de
amor é que o seu senso de suprimento muda e passa a representar-lhe cinqüenta
centavos ou um milhão de dólares.
Precisamos voltar a ter essa mesma
confiança que tínhamos nos dias de nossa infância.
Jesus nos disse que temos
de nos tornar como uma criança.
Procuremos pois, voltar a esse estado em que não se toma dinheiro por suprimento.
Comecemos a compreender que o nosso suprimento é o Amor, a Consciência, ou a Espiritualidade, e que enquanto tivermos a presença do Amor, ou seja, a Consciência de que Deus - Espírito é o nosso SER, tudo o que precisarmos chegará até nós por desdobramento natural de Sua Presença. Isso representa uma etapa no desdobramento natural e Revelação de Deus, a Divina Consciência, que aparece como Amor, suprindo as nossas necessidades humanas.
É fácil compreender que por algum tempo precisas-te lembrar, toda vez que lidares com dinheiro, de que este não é suprimento, mas sim, o efeito do Amor, o resultado da Presença de Deus, que aparece como tua Consciência. Deste modo desenvolverás, pouco a pouco, dentro de ti mesmo, uma atitude na qual não reconhecerás o dinheiro como teu verdadeiro suprimento.
Como exemplo disto, cito o caso do casal de hindus que se iniciou na vida espiritual e se pôs a caminho com suas tigelas de pedintes:
Certo dia, quando andavam por uma estrada, o marido à frente, e bem perto da mulher, inclinou-se e apanhou algo do chão, esfregou-o no manto e meteu no bolso. A mulher perguntou-lhe o que havia encontrado. Quando ele mostrou um diamante, ela de imediato o repreendeu com severidade: Estamos vivendo uma vida espiritual. Como poderá esse diamante ter mais valor que o lodo que tirastes? O valor não está no diamante. O valor está em nossa Consciência. O valor é a nossa Consciência, que é a Substância, a Forma, o Princípio e a Lei para o diamante.
Enquanto Eu existir – e o Eu é Deus – serei a Lei que produzirá aquilo que eu precisar, sob a forma necessária, seja ela qual for.
Procuremos pois, voltar a esse estado em que não se toma dinheiro por suprimento.
Comecemos a compreender que o nosso suprimento é o Amor, a Consciência, ou a Espiritualidade, e que enquanto tivermos a presença do Amor, ou seja, a Consciência de que Deus - Espírito é o nosso SER, tudo o que precisarmos chegará até nós por desdobramento natural de Sua Presença. Isso representa uma etapa no desdobramento natural e Revelação de Deus, a Divina Consciência, que aparece como Amor, suprindo as nossas necessidades humanas.
É fácil compreender que por algum tempo precisas-te lembrar, toda vez que lidares com dinheiro, de que este não é suprimento, mas sim, o efeito do Amor, o resultado da Presença de Deus, que aparece como tua Consciência. Deste modo desenvolverás, pouco a pouco, dentro de ti mesmo, uma atitude na qual não reconhecerás o dinheiro como teu verdadeiro suprimento.
Como exemplo disto, cito o caso do casal de hindus que se iniciou na vida espiritual e se pôs a caminho com suas tigelas de pedintes:
Certo dia, quando andavam por uma estrada, o marido à frente, e bem perto da mulher, inclinou-se e apanhou algo do chão, esfregou-o no manto e meteu no bolso. A mulher perguntou-lhe o que havia encontrado. Quando ele mostrou um diamante, ela de imediato o repreendeu com severidade: Estamos vivendo uma vida espiritual. Como poderá esse diamante ter mais valor que o lodo que tirastes? O valor não está no diamante. O valor está em nossa Consciência. O valor é a nossa Consciência, que é a Substância, a Forma, o Princípio e a Lei para o diamante.
Enquanto Eu existir – e o Eu é Deus – serei a Lei que produzirá aquilo que eu precisar, sob a forma necessária, seja ela qual for.
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