Estudando A Ciência Cristâ-38

O CÉU NÃO É UMA LOCALIDADE, MAS UM ESTADO DIVINO DA MENTE (DIVINA), NO QUAL TODAS AS MANIFESTAÇÕES SÃO HARMONIOSAS E IMORTAIS, PORQUE LÁ NÃO ESTÁ O PECADO, E VERIFICA-SE QUE O HOMEM NÃO TEM RETIDÃO PRÓPRIA, MAS POSSUI A MENTE DO SENHOR, COMO DIZEM AS ESCRITURAS.

Mary Baker Eddy (Ciência & Saúde – p. 291)

Quando Jesus disse que “o Reino de Deus é para ser buscado em primeiro lugar”, mesmo dizendo que “não viria visivelmente, mas que se encontra entre nós”, a maioria ainda permaneceu alheia a esta presença. Por quê? 

Porque acredita possuir “mente pessoal”, uma suposta “mente humana” que age de si mesma como peça avulsa, sem noção alguma de que, subjacente às imagens vistas por ela, existe “o Céu”, um “estado divino da Mente”, onde tudo é expresso em harmonia e perfeição permanentes.

Nesta Consciência absoluta brilha o Reino de Deus, e, para a encontrarmos, teremos de contemplar Sua presença no lugar da suposta “mente humana”, ou seja, teremos de discernir Sua REALIDADE ocupando a “ilusão” de que a mente humana é existência verdadeira.

“Lá não está o pecado, e verifica-se que o homem não tem retidão própria, mas possui a Mente do Senhor”, explica Mary Baker Eddy. 

Em outras palavras, o caminho não está em diretamente tornarmos retos os pensamentos tortos da mente humana, mas sim em nos identificarmos com a Mente divina, que é absoluta, real e onipresente, a “Mente de Cristo”, revelada pelo apóstolo Paulo como sendo a Mente que nós todos já temos (I Cor. 2: 16).

Implícito nesta revelação está o fato de que inexiste o “pecado”, e, portanto, que inexistem todas as supostas “manifestações desarmônicas” dele decorrentes! 

Há um aparente “sono coletivo” que leva a humanidade a enxergar o que é irrealidade, deixando de ver o que é real. 

O “Céu” é nossa própria Consciência iluminada! 

E nós “o achamos” quando nos despojamos da ilusória “mente humana pessoal” para contemplarmos Deus, a Mente única, Se manifestando, aqui e agora, como a "Mente de Cristo" em nós.

Continua..>

GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO