O CRISTO REAL NÃO TINHA CONSCIÊNCIA DA MATÉRIA, DO PECADO, DA
DOENÇA E DA MORTE, E SÓ TINHA CONSCIÊNCIA DE DEUS, DO BEM, DA
VIDA ETERNA E DA HARMONIA.
LOGO O JESUS HUMANO TINHA ACESSO
AO SEU EU MAIS ELEVADO E À SUA RELAÇÃO COM O PAI, E ALI ACHAVA
REPOUSO DAS TRIBULAÇÕES IRREAIS, NA CONSCIENTE REALIDADE E
REALEZA DO SEU SER, - MANTENDO O MORTAL COMO IRREAL E O DIVINO
COMO REAL.
Mary Baker Eddy (Não e Sim - p. 36)
Que valor tem a informação dada na frase acima? Ela tem valor infinito, se
você passar a se identificar com esse Cristo, vendo-O como sua real e
única identidade atual.
Precisa haver um consciente treinamento para que
esta Revelação seja vivida na prática.
Nosso "Eu Real" não tem consciência desta "aparência de mundo", onde
quadros materiais de problema, pecado, doença e morte são
supostamente vistos o tempo todo.
Há, em todos nós, a "Mente de
Cristo", a Mente real que unicamente tem consciência de Deus, do Bem,
da Vida eterna, da Harmonia.
De que modo "o Jesus humano tinha acesso
ao Eu mais elevado e à sua relação (de Unidade) com o Pai"? Aceitando
com plena naturalidade o Fato eterno de que Deus, sendo TUDO, além de
incluí-Lo, tornava uma impossibilidade a presença real de "tribulações".
Assim, todas elas eram varridas de sua atenção em decorrência dessa real
percepção dos fatos eternos e verdadeiros.
Que você se mantenha "na consciente realidade e realeza de seu ser",
assumindo sua natureza crística, e não humana, "mantendo o mortal
como irreal e o divino como real".
Como dissemos no início, o valor desta
frase de Mary Baker Eddy é mesmo inestimável, desde que colocada em
prática exatamente neste "agora", e com determinação absoluta, total ou
plena.
Diante das "aparências", reconheça:
Enquanto a suposta "mente mortal" vê quadros irreais,
eu subo conscientemente à minha Mente crística,
onde contemplo, aqui e agora, o Reino divino e absoluto; onde só
contemplo
os permanentes Fatos reais.
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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