“Sou eu, eu mesmo, aquele que apaga suas transgressões, por amor de mim, e que não se lembra mais de seus pecados”
Isaías 43:25
Quando a Bíblia diz que “Deus é puro demais para ver o mal”, e, também, que “de nossos pecados sequer se lembra”, revela a natureza de Deus como TUDO e, portanto, que a Mente divina somente vê ou reconhece a Sua própria Onipresença onipotente. Tudo mais, é crença da suposta “mente humana”.
Quando nos identificamos com o que Deus reconhece, as crenças coletivas perdem o nosso endosso, e o que somos – O CRISTO -, aos olhos do mundo é entendido como “humano evoluindo”.
Na verdade, nunca existiram seres humanos! Mas a nossa identificação com DEUS se estende às crenças da humanidade, dando a impressão de que o “eu ilusório” se aprimorou.
Enquanto esta Verdade não for entendida, veremos as errôneas colocações relativas que veem quem somos “na matéria”, e não SENDO DEUS!
Pela dificuldade de se passar ao mundo os princípios espirituais, que entram em choque com as aceitações coletivas, até mesmo as Escrituras trazem este erro de nos identificar com “seres humanos”.
Citando um exemplo, o apóstolo Paulo, ao se perceber sendo o Cristo, em vez de escrever que “sempre estivera sendo o Cristo”, disse ter passado por um processo de “morrer diário” que culminou em sua percepção de “ser o Cristo”. Assim disse ele: “Estou crucificado; já não sou mais eu – o Cristo vive em mim” (Gálatas, 2: 20).
Quando estudamos a Verdade Absoluta, o nosso referencial nunca parte de um “eu ilusório” destinado a desaparecer! Por quê? Pelo motivo explicado na abertura deste artigo, ou seja, já nos enquadramos no “ponto de vista de Deus”, vendo o Seu Universo como onipresente, único e perfeito!
O que os ensinamentos relativos fazem, é aceitar um “bicho-papão” como “presença”, para, depois, ficar ensinando a “dar fim a ele”! Assim como Deus não vê o mal, não nos julga e não tem lembrança de pecados, como é dito nas Escrituras, nós, que partimos da premissa de que DEUS É TUDO, igualmente contemplamos o Universo e o Ser que somos dentro desta exata visão!
Por que Deus não vê o mal, não se recorda de pecados de ninguém e a ninguém julga? PORQUE O MAL NÃO EXISTE, OS PECADOS NÃO EXISTEM E NÃO HÁ “OUTRO”, EM SUA VISÃO, PARA SER “JULGADO”! HÁ UNICAMENTE “EU”! Por esse motivo, o ensinamento absoluto descarta toda a parafernália de “crenças religiosas”, definindo claramente a condição real e eterna da Existência: TUDO ESTÁ CONSUMADO! TUDO É DEUS, É PERFEIÇÃO, É LUZ PERMANENTE! ESTE EU ÚNICO É DEUS MESMO SE REVELANDO E “APAGANDO” FALSAS CRENÇAS! ESTE “EU ÚNICO” É O SEU “EU”.
*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO
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