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Mesmo com dedicada prática, talvez não tenhamos atingido a união consciente com a Fonte de nosso ser.
Um motivo deve haver, e este é o seguinte: estamos diante de Deus e do problema.
Estamos, no fundo, tentando ver se Deus já atuou no caso. Apesar de muitos se acharem avançados demais para cair numa armadilha como esta, o fato é que acabam esperando que alguma situação desagradável comece a melhorar.
Isto nos leva ao mais importante dos princípios de cura. Devido à infinidade e bondade de Deus, a natureza do problema deve ser uma “aparência”, uma errônea compreensão a respeito da bondade eterna de Deus.
Isto nos leva ao mais importante dos princípios de cura. Devido à infinidade e bondade de Deus, a natureza do problema deve ser uma “aparência”, uma errônea compreensão a respeito da bondade eterna de Deus.
Há vários tipos de aparências. Uma delas é a que nos faz pensar que estamos parados, embora a Terra esteja girando velozmente em torno de seu eixo.
Uma aparência não traduz o que verdadeiramente É.
Na cura espiritual, o problema deve ser entendido como uma aparência ou sugestão, e uma sugestão jamais faz a coisa ser real.
Qualquer palavra que nos dê ideia de que o problema é inexistência passa a ser valiosa.
A palavra “tentação” pode servir para descrever a crença universal de que possamos estar separados de Deus, com vida própria, e que possa existir algo que nos cause dor e sofrimento.
Na verdade, há somente uma Substância, uma Vida, um Ser. A tentação que nos chega, é no sentido de nos fazer crer na existência de algo além de Deus no centro de nosso ser, o próprio EU que nós somos.
Jesus assim reagia às sugestões que lhe vinham: “Afasta-te, Satanás!”, ou seja, “afaste-se, tentação, nada me levará a crer na existência de algum poder ou vida ao lado do Uno”!
Jesus assim reagia às sugestões que lhe vinham: “Afasta-te, Satanás!”, ou seja, “afaste-se, tentação, nada me levará a crer na existência de algum poder ou vida ao lado do Uno”!
Tradução: Dárcio Dezolt
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