Ninguém pode desafiar a Deus e, mais especialmente, ninguém
pode desafiar a Deus uma vez que tenha tido contato com alguém que conheça a
Verdade.
É bem verdade que a pessoa errada aparentemente parece prosperar
durante certo tempo, e instituições maléficas parecem dominar o mundo humano. E
por quê?
Porque não há a compreensão deste princípio espiritual. Mas deixe que
alguém tente maquinações maléficas contra uma pessoa de mente pura, e cedo se
notará que não só seu poder do mal é destruído, mas, se ele não se emendar em
seus caminhos, destruir-se-á a si mesmo, ao final. O mal sempre anda às soltas,
até o momento em que se choca contra o puro de coração.
Este ponto está bem ilustrado no caso de um hipnotizador que estava tentando divertir os membros de uma família de metafísicos, hipnotizando-os, e que constatou não estar podendo hipnotizar ninguém do grupo, mas que, numa tentativa final de exibir seus poderes, decidindo-se por hipnotizar a sua própria esposa, com quem sempre tinha sido bem sucedido, também fracassou.
Este ponto está bem ilustrado no caso de um hipnotizador que estava tentando divertir os membros de uma família de metafísicos, hipnotizando-os, e que constatou não estar podendo hipnotizar ninguém do grupo, mas que, numa tentativa final de exibir seus poderes, decidindo-se por hipnotizar a sua própria esposa, com quem sempre tinha sido bem sucedido, também fracassou.
Tinha ele encontrado em seu caminho
os puros de coração, aqueles que conscientemente sabiam que havia somente a
Mente única atuando naquela sala. Isso anulou a crença de que uma pessoa possuía
uma mente que pudesse ser utilizada para dominar outra pessoa. Enquanto todos os
que estavam na sala acreditavam que havia duas mentes, o grupo podia ser
hipnotizado; mas, quando surgiu uma pessoa que tinha uma convicção
suficientemente forte de que havia uma só mente na sala, uma mente que não podia
destruir a si mesma, o hipnotizador já não podia mais atuar com
sucesso.
É assim que se dá na sua experiência individual, e na minha, quando nos tornamos puros de coração, isto é, no momento em que chegamos à convicção de que Deus é a Mente de cada um de nós, e que nenhum de nós possui qualidades ou atividades separadas, ou à parte da atividade daquela Mente única, e que inexiste outra mente que estivesse operando, ou que pudesse vir a operar.
É assim que se dá na sua experiência individual, e na minha, quando nos tornamos puros de coração, isto é, no momento em que chegamos à convicção de que Deus é a Mente de cada um de nós, e que nenhum de nós possui qualidades ou atividades separadas, ou à parte da atividade daquela Mente única, e que inexiste outra mente que estivesse operando, ou que pudesse vir a operar.
Somente as atividades e qualidades que emanam da Mente única estão se
manifestando, e estas são qualidades de inteligência, qualidades de amor e vida,
qualidades do puro ser. Se surge, então, alguém em nossa experiência, que se
proponha a nos prejudicar, ou hipnotizar, suas tentativas serão anuladas, e ele
não terá nenhum poder sobre nós.
Tratemos de nos tornar puros de mente, de chegar à compreensão de Deus como Mente, Vida e Alma individual. Só então, as qualidades de Deus podem fluir para fora de nós, e envolver o mundo.
Contemplemos o Cristo sentado entre os olhos de cada indivíduo; contemplemos somente o Cristo como a Substância e a lei de cada condição; e não haverá nenhum dualismo em nossa consciência, e nenhum dualismo poderá voltar-se contra nós.
Tratemos de nos tornar puros de mente, de chegar à compreensão de Deus como Mente, Vida e Alma individual. Só então, as qualidades de Deus podem fluir para fora de nós, e envolver o mundo.
Contemplemos o Cristo sentado entre os olhos de cada indivíduo; contemplemos somente o Cristo como a Substância e a lei de cada condição; e não haverá nenhum dualismo em nossa consciência, e nenhum dualismo poderá voltar-se contra nós.
Assim, anulamos ou invalidamos a atividade do mal no indivíduo, como
fez Jesus com Pilatos: “Tu não terias nenhum poder contra mim, exceto se te
fosse dado de cima”. (João 19:11).
Joel S. Goldsmith
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