Somente quando elevamos nossa consciência ao ponto em que a mente se torna um espelho perfeito é que veremos a Realidade que não necessita de cura.
O que vemos com a mente não iluminada é uma percepção equivocada da Realidade divina, a que podemos chamar de “mente carnal”, aparência, sugestão, tentação ou hipnotismo.
Há uma grande diferença entre acreditar que algo seja real e aquilo ser real de fato.
Há uma grande diferença entre acreditar que algo seja real e aquilo ser real de fato.
O hipnotismo jamais cria alguma coisa ou condição. Eis por que se torna importante que rapidamente, diante de um problema, seja reconhecido que sua única “substância” é hipnotismo ou aparência.
Devido ao hipnotismo universal, acabamos aceitando a crença em doença.
Não sejamos, contudo, tolos a ponto de acreditar que o hipnotismo cria mesmo uma doença! Não cria! Repito: o hipnotismo jamais cria alguma coisa; ele somente gera uma crença” de que aquilo existe.
Jamais o hipnotismo modifica o Universo espiritual e a criação espiritual (Realidade). Nunca ele modifica a Unidade; nunca ele cria uma dualidade.
Alcançaremos um estágio em que deixaremos de pensar em tratar uma condição ou o corpo de alguém. Instantaneamente reconheceremos ser aquilo a “mente carnal”, aparência ou hipnotismo. Quando cessa o hipnotismo, cessa também todo o conceito material de mundo – este conceito de mundo material ou de corpo físico é dissipado.
Alcançaremos um estágio em que deixaremos de pensar em tratar uma condição ou o corpo de alguém. Instantaneamente reconheceremos ser aquilo a “mente carnal”, aparência ou hipnotismo. Quando cessa o hipnotismo, cessa também todo o conceito material de mundo – este conceito de mundo material ou de corpo físico é dissipado.
Lorraine Sinkler
Tradução: Dárcio Dezolt
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