É comum e natural, quando conhecemos ensinamentos espirituais que se mostram verdadeiros, atuantes e libertadores em nossas vidas, desejarmos transmiti-los às pessoas com quem temos contato em nossa vida cotidiana.
É imprevisível a reação de cada uma, sendo que algumas, que aparentavam ser desinteressadas, acabaram por se mostrar, depois, pessoas que levaram a sério o que lhes passamos, como também há aquelas que pareciam nos ouvir com interesse, mas, depois, nunca mais puxaram o assunto.
“O farol brilha e atrai os barcos perdidos” –este foi o lema que me veio à mente e adotei, logo que comecei a disseminar a revelação absoluta de que “somente existe Deus”.
Quando sabemos como meditar e usar a mente de forma correta, e vemos alguém passando por dificuldades, ele não vai adivinhar que temos este conhecimento!
Desse modo, é muito natural que o informemos.
Após preparar seus discípulos, Jesus disse que fossem pregar o Reino de Deus; porém, disse a eles: “Em qualquer cidade que não vos receberem, saindo vós dali, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles” (Lucas 9: 5).
Explicava que aquele pó era só “matéria” para aqueles moradores, por se mostrarem endurecidos pelas crenças materiais e, portanto, sem abertura nenhuma para a percepção de ser ali um “solo sagrado”.
Quando alguém se mostra aparentemente sofrendo, com seus supostos problemas, e tomamos conhecimento disso, cabe a nós tomar a iniciativa de apresentar a Verdade libertadora; contudo, se percebermos que há rejeição, a atitude ensinada por Jesus é a que deve ser tomada, deixando que a pessoa resolva a questão à sua forma materialista ou mesmo religiosa, se é assim que ela demonstra preferir!
Não é função nossa “convencer” a ninguém!
A Verdade, mesmo sendo rejeitada em dado momento, ali fica na mente das pessoas como “semente” destinada a brotar a seu tempo.
Principalmente quando há contestação e diálogo, com a pessoa defendendo suas próprias crenças, podem acontecer aparentes discussões que geram sementes e mais sementes.
Mas se a pessoa se mostra de “questão fechada” em suas crenças, ou até mesmo em seu fanatismo religioso, o que temos a fazer, é “sacudir o pó dos nossos pés” e dali sumirmos!
E devemos achar natural encontrarmos também esse tipo de gente!
Aceitar que DEUS É TUDO, e se dedicar a este reconhecimento, ainda se mostra ser ensinamento para uma minoria!
Por isso, o principal é DEIXARMOS O FAROL BRILHAR, reconhecendo a divina Consciência iluminada como sendo a nossa, e permanecermos com a “NOSSA LUZ NO ALTO”; desse modo, naturalmente “atrairemos os barcos em busca do farol”.
A Lei Mental diz: “os semelhantes se atraem!”
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
Bom dia!!!
ResponderExcluirMe interessa muito saber praticar corretamente isto; (Quando sabemos como meditar e usar a mente de forma correta,) copie esta frase acima do texto.
Tem algum formula ou dicas que possam me ajudar?
A grande dica é partirmos do Referencial de Deus e não de “aparências”; assim, a Consciência divina é reconhecida como a nossa e, com ela brilhando, paramos de julgar os demais segundo a carne. Desse modo, meditamos corretamente e usamos a mente conforme o “juízo justo”, que é reconhecermos a nós mesmos e ao próximo como iluminados Filhos de Deus. Assim, atraímos os tocados pela Verdade, para propagarmos as revelações. Caso algum não se mostre aberto, devemos deixá-lo livre em seu “coração endurecido”...
ResponderExcluirabraços fraternos
Obrigado!
ResponderExcluirQue a paz de Cristo seja sempre contigo.
Obrigado!
ResponderExcluirQue a paz de Cristo seja sempre contigo.