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sábado, 10 de agosto de 2019

Estudando A Ciência Cristâ-32




NÃO HÁ NADA MENOS CIENTIFICAMENTE CRISTÃO DO QUE PENSAR EM AJUDAR O PRINCÍPIO DIVINO DA CURA OU TENTAR SUSTENTAR O CORPO HUMANO ATÉ QUE A MENTE DIVINA ESTEJA PREPARADA PARA TOMAR CONTA DO CASO. 

A DIVINDADE ESTÁ SEMPRE PREPARADA. “SEMPER PARATUS” É O LEMA DA VERDADE. 

A AUTORA TEM VISTO TANTO SOFRIMENTO CAUSADO PELO CHARLATANISMO, QUE É O SEU DESEJO MANTER A CIÊNCIA CRISTÃ LIVRE DELE. 

A ESPADA DE DOIS GUMES DA VERDADE DEVE SER BRANDIDA EM TODAS AS DIREÇÕES PARA GUARDAR A “ÁRVORE DA VIDA”.

Mary Baker Eddy (Ciência e Saude – p. 458)





O que a autora quer dizer, é que a plataforma genuína parte de DEUS SENDO TUDO, já estando, em vista de Sua Onipresença, já presente exatamente onde APARENTA HAVER NECESSIDADE DE CURA. 

Assim, ela considera “charlatanismo mental” a associação de “dois princípios”, um espiritual e outro material, para que atuem juntos sobre os supostos “doentes”.

O Fato real é que a “aparência” de doentes ou de sofredores é uma “ausência já ocupada pela Verdade”, e, ao aplicarmos o Princípio absoluto, sem pretendermos dar ajuda humana, a Ciência Cristã fica livre da “casa dividida”, quando, então, a Onipotência onipresente pode ser reconhecida, ressaltada e vista como “sempre preparada” para tomar conta do caso.

É evidente que reter em mente o “cenário ilusório”, por imaginar real a situação aparentemente apresentada por ele, atrapalha a “soltura da ilusão”, para que a totalidade de Deus possa ser efetivamente reconhecida! 

E, pelo que aqui disse Mary Baker Eddy, ela própria testemunhou muito sofrimento decorrente desta mistura, de terapia divina com a do mundo, causada pela descrença de que a Ciência Cristã fosse o suficiente para restabelecer o quadro de harmonia.

Esta prática não envolve nem fé cega nem supostos “poderes mentais humanos”. Parte do reconhecimento absoluto da Presença única do Bem permanente, já presente, portanto, exatamente onde o ilusório quadro de “doente” intenta nos sugestionar no sentido de que o aceitemos e o endossemos como dotado de realidade ou existência.




Continua..>






GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO

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