Não existe universo material nem corpos nascidos. Tudo é espiritual e perfeito agora.
Os supostos sentidos humanos são a ILUSÃO: a falsa crença de que Deus não seja Tudo e que o Sentido Espiritual não seja único e onipresente.
No exato lugar em que aparentemente existem “olhos carnais” de um corpo supostamente “nascido”, contemple a presença da Onivisão eterna!
Antes que a “ilusão” parecesse iludir alguém, já estava, exatamente ali, o Universo de Luz manifestado! E, como “ilusão é nada”, é este Universo que permanece sendo a Realidade e em que “vivemos nos movemos e existimos”.
Contemplar a Realidade é discernir a presença da Onivisão como “
aquilo que estiver sendo contemplado”.
É preciso entender o seguinte: a Onivisão não é um Sentido que contempla “algo” separado dela; antes, a Onivisão é a própria Substância divina em Autocontemplação. Onivisão e o “algo visto” são UM!
Exemplificando, onde aparenta existir um “corpo nascido”, existe o Corpo de Luz, eterno e perfeito, manifesto agora como “nosso Corpo”, o “Templo de Deus”.
Ao descartarmos a crença em “olhos humanos”, para reconhecermos a Onivisão no lugar deles, acatamos a presença do Sentido Espiritual e real: Deus discernindo a Si mesmo como tudo!
Se a ILUSÃO vinha sugerindo, por exemplo, um corpo com alguma dor ou sintoma indesejável, a Onivisão deverá ser reconhecida como SENDO, ELA PRÓPRIA, o Corpo perfeito que ELA VÊ; desse modo, onde parecia haver um problema físico, existe a Onivisão reconhecendo, VENDO E SENDO A PERFEIÇÃO daquilo que, de momento, estiver sendo focalizado.
A Onivisão é a Substância que se vê perfeita!
O Universo inteiro é Onivisão, a Substância que é Deus, vendo a Si mesma como imutável perfeição absoluta.
Onivisão é Onipresença constatando a Si mesma como perfeição infinita!
Assim, seja qual for a “aparência”, que seria uma simples “imagem hipnótica”, reconheça, em seu lugar, a Onivisão, o Sentido divino que discerne a Verdade ali presente, sendo a Substância desta Verdade.
*GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário