Folheando um caderno antigo, achei uma mensagem curta e objetiva que há tempos me veio à mente e que fiz questão de anotar.
Assim diz ela: “O erro é a nossa própria reação à crença de que ele existe, ou seja, é a nossa reação ao próprio erro”.
*O ERRO = APARÊNCIAS ILUSÓRIAS QUE INSINUAM IMPERFEIÇÃO
A Verdade Absoluta parte do princípio de que DEUS É TUDO, A REALIDADE ÚNICA EM EVIDÊNCIA, E QUE SOMOS AQUILO QUE DEUS É!
Não precisamos conhecer toda “forma de erro” = FORMAS ILUSÓRIAS QUE INSINUAM IMPERFEIÇÃO para nos protegermos de sua aparente influência sobre nós. Seríamos um estudante de Matemática vivendo a negar todos os erros infinitos possíveis de surgir numa conta errada!
Se cinco mais cinco são dez, caso alguém passasse o dia todos reagindo e negando os erros infinitos capazes de aparecer para a conta, o dia acabaria, mas não todos os erros!
No caso da Metafísica, muitos são os que se envolvem com os erros, sem banir por completo toda a “reação” a eles!
Este é o alerta dado pela mensagem: “Nossa reação ao erro é o erro em si”.
Que pediu o aparente leproso a Jesus? Que lhe falasse sobre a Verdade? Não! Queria se ver “limpo da lepra”!
QUE LHE FEZ JESUS? OLHOU-O SEM RESISTIR À LEPRA, CIENTE DE QUE UNICAMENTE A VERDADE, E NÃO O ERRO, ESTAVA SE EVIDENCIANDO COMO AQUELE FILHO PERFEITO DE DEUS!
Mary Baker Eddy assim disse: “Ignorância não é proteção”.
O suposto “leproso” somente se livrou do erro por ter tido, Jesus, a convicção de vê-lo perfeito sem “dividir a casa”, considerando FILHO DE DEUS E DOENÇA!
GRAVE BEM: O ERRO É A NOSSA PRÓPRIA REAÇÃO AO PRÓPRIO ERRO!
*GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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