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sábado, 23 de agosto de 2014

A PROPOSTA DE JESUS EM SUAS FRASES LAPIDARES - 4


A percepção das falas de Jesus se dá com nossas "contemplações" das Revelações a partir do ponto de vista da Onisciência, ou seja, a partir de nossa inclusão no Uno que é Tudo, onde toda a Verdade já está evidenciada e sendo percebida como o Ser que somos. 

Se o mundo, partindo de sua visão separatista, temporal e ilusória, a tudo "julga pelas aparências" - ora dizendo que são boas ora dizendo que são más,
nós fazemos o oposto,
descartando todas elas para termos conscientemente nossa Mente sendo a de Cristo, já discernindo espiritualmente somente o que Deus vê.



Boas contemplações absolutas,

Agradecimentos ao Meu amigo Dárcio.

4



"Pois eu vos digo que está aqui quem é maior do que o templo."

Mateus 12: 6



A onipotência é o Poder divino onipresente.

Não atua mediante esforços da mente humana.

A Onipotência é, na verdade um Poder Contemplativo!

O "Olho Simples" em ação;  é o reconhecimento de que a Obra Perfeita de Deus é a única Realidade!

Enquanto a mente humana vê problema ou imperfeição, o Poder contemplativo onipotente reconhece a Perfeição eterna e incólume já presente.

Nesta passagem em que Jesus exalta a "Presença que é maior do que o templo", afirmando que "o Filho do homem até do sábado é Senhor", revela que esta Perfeição Una, mantida por Deus, não pode ser tolhida nem alterada por crendices humanas de qualquer espécie!

Se entendermos que o "sábado" simboliza supostas "leis ou crenças" que ilusoriamente nos limitam, sem que tenham qualquer poder real para tanto, entenderemos que há, em nós, a Presença do “Uno”, "maior do que o templo".

Conscientes espiritualmente disto, a exemplo de Jesus, também diremos a alguém supostamente com a "mão mirrada":

"ESTENDE A TUA MÃO"!


 

Aprendamos a assumir o Poder onipresente que vê unicamente a Perfeição! 


A mente que nos foi dada por Deus é a Mente que Paulo de Tarso chamou a Mente de Cristo que só reconhece a Perfeição.

A  renúncia da visão que vê o bem e o mal é colocar o ego na cruz.


A "mão mirrada" simboliza qualquer tipo de problema visível!

A obediência à ordem, "Estende a tua mão", comprova nossa aceitação interna de que as aparências são ilusórias, e que "há, AQUI ONDE ESTAMOS, quem é maior do que o templo".

Insista nesta suave admissão de que VOCÊ É a exata expressão de Deus, sem forçar a mente, e sem se identificar com "alguém de aparências". 
 
Contemple serena e continuamente esta Verdade, de forma que os conceitos falsos de imperfeição, aparentemente vistos pelo mundo, cedam e desapareçam diante da Visão correta da Realidade Eterna.







Apesar de as Escrituras serem claríssimas em nos revelar que O REINO DE DEUS ESTÁ ENTRE NÓS, MAS QUE ELE NADA TEM A VER COM O MUNDO MATERIAL, VISTO PELA “MENTE CARNAL”, até hoje grande maioria acredita que “este mundo onde desfilam o bem e o mal” foi criado por Deus. 


Que disse Jesus?
“O Meu Reino NÃO É DESTE MUNDO!”.

Que disse João?
“O mundo inteiro jaz no maligno”! 

 Que disse Paulo?
“Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus” (I Cor. 2: 11). 

Destas revelações, chegamos à conclusão de que, para PERCEBERMOS O REINO DE DEUS, teremos de admitir que
“O NOSSO ESPÍRITO É O ESPÍRITO DE DEUS”. 
A humanidade se considera “MENTE CARNAL”; tudo que esta mente mostra ou leva alguém a pensar e agir, o homem atribui a si mesmo!
Se a “mente carnal” mostrar alguém “com dor na perna”, a pessoa dirá:
“Eu estou com dor na perna!”.   
Assim, em vez de haver uma identificação com o ESPÍRITO DE DEUS, há uma equivocada identificação com a “MENTE CARNAL”, e é a este “erro” que as Escrituras chamam de PECADO, que é “errar o alvo”. 

COMO O PECADO DESAPARECE?
FAZENDO, COMO JESUS, A NOSSA IDENTIFICAÇÃO COM O ESPÍRITO DE DEUS, E NÃO COM A “MENTE CARNAL”. 
A ESTA TROCA RADICAL DE IDENTIFICAÇÃO, DÁ-SE O NOME DE “RENASCIMENTO ESPIRITUAL”.

AFIRMAÇÃO DO DIA:
Afirmo a Verdade de que “tenho a Mente de Cristo”!
Com “coração de menino” afirmo “deixar a César as coisas de César”, identificando-me com o Espírito divino que é o meu Espírito “desde o princípio”!
Nada do que pensa/julga a “mente humana” tem a ver com o Filho de Deus que eu sou!
Nego a mim mesmo como carnal para reconhecer que:
EU SOU NOVA CRIATURA EM CRISTO, AQUI E AGORA!
SOMENTE EXISTE O “AGORA”!

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