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sábado, 12 de janeiro de 2019

ESTUDANDO A CIÊNCIA CRISTÃ - 2






Os verdadeiros Cientistas Cristãos não se desviam moralmente daquela súmula da Ciência divina chamada "O Sermão do Monte", assim como não tratam dos doentes por manipulação, nem prescrevem remédios, nem negam a Deus. 

O modo de curar praticado por Jesus era espiritual por natureza, método e intento. 

Jesus realizava a cura da doença por meio da Mente Divina, que confere toda a volição, todo impulso e toda ação verdadeira; destrói o erro mental que aparece fisicamente, e, pela manifestação oposta, a da Verdade, estabelece no corpo a harmonia da saúde."

Mary Baker Eddy (Rudimentos da Ciência Divina, p. 3 ).





A chamada “cura divina” não se baseia em fé cega nem em meramente a pessoa dizer que “parou de tomar remédios” para verificar, como se fosse um teste, se os seus supostos males assim seriam realmente curados. 

Os princípios se baseiam na Verdade de que DEUS É TUDO, e que, em vista disso, o nosso “Corpo é Templo de Deus”, a Substância divina manifesta na “forma Corpo”, invisível aos sentidos humanos, mas presente sempre em Sua perfeição gloriosa e resplandecente.

“Jesus curava a doença por meio da Mente Divina”, ou seja, não dependia de mentalizações e artifícios da suposta mente humana para produzir a chamada “cura”; tudo deixava a cargo da Mente Divina, “conhecedora da Verdade”, e Ela, em seu atuar, sozinha, gerava o que a autora chama de “toda volição, todo impulso e toda ação verdadeira”. 

O chamado “erro mental” era então destruído, trazendo à luz da visibilidade a Verdade invisível, mas sempre presente.

Deus é Tudo, e Deus é ESPÍRITO; é por isso que, como diz a citação, “o modo de curar praticado por Jesus era espiritual por natureza, método e intento”. 

A matéria não era vista como existência real, a doença era entendida como “ilusão”, e a Mente onipotente era reconhecida como única Realidade presente, e presente discernindo unicamente a Perfeição imutável de toda a Existência.















GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO

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