O apego a “mestres”, a “iluminados”, a “escolhidos de Deus”, pode ser considerado um dos maiores desvios possíveis do real “conhecimento da Verdade”.
Jesus havia dado seu alerta: “Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo” (Mt. 23: 10).
Mesmo assim, como foi esta revelação passada à humanidade? Através de uma “idolatria pessoal” voltada a um “Jesus exterior”, fazendo com que o apóstolo Paulo chamasse de “reprovados” aqueles que desconhecessem que “JESUS CRISTO ESTAVA NELES PRÓPRIOS”(2 Cor. 13: 5).
Conhecedor da Verdade, Paulo se disse “crucificado”, por ter-se anulado como “carnal do mundo” e se capacitado a conhecer o Cristo de seu próprio ser; “Não sou mais eu; O CRISTO vive em MIM”!
Com esta revelação, conheceu o que Jesus dizia em seu sentido real, tanto usando a palavra CRISTO como usando a palavra MIM.
“Ninguém vem ao Pai, senão por MIM”, disse Jesus. Falava do CRISTO CÓSMICO, transcendental e presente como A REAL IDENTIDADE DE TODOS OS FILHOS DE DEUS!
Tendo passado por esta experiência, Paulo pôde dizer:
“O CRISTO É TUDO EM TODOS”;
“GLORIFICAI A DEUS NO VOSSO CORPO E NO VOSSO ESPÍRITO, OS QUAIS PERTENCEM A DEUS”!
O pedaço de pão, dado por Jesus a cada discípulo, na última ceia, simbolizava a PRESENÇA DE CADA UM NA UNIDADE PERFEITA, NA UNIDADE COM ELE E COM O PAI; e o vinho, representava a “crucificação” do farsante “eu nascido”, o impostor hipnótico que SOMENTE “glorifica a DEUS” em “mestre externos”, por viver sempre se PRESERVANDO E SE OCULTANDO SOB O DISFARCE DE “SIMPLES DISCÍPULO”!
A “cruz de Jesus” e a “forca de Judas” simbolizam O FIM DA CRENÇA EM MESTRES E DISCÍPULOS” E, O PRINCIPAL, QUE SOMOS TODOS UM, NA ILUMINADA “UNIDADE PERFEITA!
É NESTE ENTENDIMENTO QUE “CADA FILHO” GLORIFICA O PAI “EM SI MESMO”!
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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