Ao saber que Jesus estava comendo na casa do fariseu, certa mulher daquela cidade, uma pecadora, trouxe um frasco de alabastro com perfume, e se colocou atrás de Jesus, a seus pés. Chorando, começou a molhar-lhe os pés com suas lágrimas.
Depois os enxugou com seus cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume.
Ao ver isso, o fariseu que o havia convidado disse a si mesmo:
“Se este homem fosse profeta, saberia quem nele está tocando e que tipo de mulher ela é: uma pecadora”.
Ao ver isso, o fariseu que o havia convidado disse a si mesmo:
“Se este homem fosse profeta, saberia quem nele está tocando e que tipo de mulher ela é: uma pecadora”.
LUCAS, 7: 37-39
O “juízo segundo as aparências” é abolido pela prática da Verdade Absoluta de que SOMENTE DEUS É REALIDADE.
Esta visão transcendental é a VISÃO REAL DE TODOS NÓS, sempre que praticamos o “juízo justo”, que é CADA UM SE HONRAR COMO HONRA O PAI”.
Na passagem de abertura, encontramos Jesus dando exemplo deste “juízo iluminado”, destoante daquele empregado pelo fariseu, que o chamara para comer em sua casa.
Certo de que a mulher que ali entrara, chorando e trazendo um frasco de alabastro com perfume fosse uma pecadora, pensou consigo mesmo: “Se este homem fosse profeta, saberia quem nele está tocando e que tipo de mulher ela é: uma pecadora”.
Ainda hoje impera o ilusório “juízo pelas aparências”, por imperar a aceitação coletiva de que “temos mente humana”, enquanto, de fato, UNICAMENTE DEUS É MENTE, mas a AUTOPERCEPÇÃO de que SOMOS DEUSES continua, aparentemente, sendo NEGADA, enquanto o que deveria ser NEGADO é o suposto “eu nascido com seus feitos”, para que CADA UM PUDESSE “JULGAR E HONRAR A SI MESMO COMO FILHO DE DEUS”, COMO O CRISTO, E NUNCA COMO “CARNAL”.
A mulher “se colocara atrás de Jesus”, entendendo estar diante de Deus, e não diante de um filho de Maria.
“Chorando, começou a molhar-lhe os pés com suas lágrimas. Depois os enxugou com seus cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume”.
Era a sua maneira de “reverenciar a Deus, presente em Jesus e, igualmente, presente nela própria.
O fariseu não percebera nada do que ocorria diante dele, preso às aparências e cego por elas!
Em vista disso, até Jesus deixou de ser entendido como “profeta verdadeiro”. Por quê? Segundo o fariseu, deveria ele “saber” estar ele sendo tocado por uma “pecadora”!
Então lhe disse Jesus:
“Simão, tenho algo a lhe dizer”.
“Dize, Mestre”, disse ele.
Dois homens deviam a certo credor. Um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta.
Nenhum dos dois tinha com que lhe pagar, por isso perdoou a dívida a ambos. Qual deles o amará mais?
Simão respondeu: “Suponho que aquele a quem foi perdoada a dívida maior”. “Você julgou bem”, disse Jesus.
Em seguida, virou-se para a mulher e disse a Simão: Vê esta mulher?
Entrei em sua casa, mas você não me deu água para lavar os pés; ela, porém, molhou os meus pés com suas lágrimas e os enxugou com seus cabelos.
Você não me saudou com um beijo, mas esta mulher, desde que entrei aqui, não parou de beijar os meus pés.
Você não ungiu a minha cabeça com óleo, mas ela derramou perfume nos meus pés.
Portanto, eu lhe digo, os muitos pecados dela lhe foram perdoados; pois ela amou muito. Mas aquele a quem pouco foi perdoado, pouco ama.
Então Jesus disse a ela:
“Seus pecados estão perdoados”.
LUCAS, 7: 40-48
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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