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sexta-feira, 4 de julho de 2025

Alegria Em Visitar O Pai Celestial

 




“Um é o Vosso Pai, o qual está nos céus”, disse Jesus (Mt. 23; 9). 

As orações, portanto, são “visitas ao Pai eterno” que temos! 

Quando for entendido que unicamente Deus é o nosso Pai, e que Sua Presença está disponível no Agora eterno que jamais se altera, a “crença em nascimentos” ficará banida, e as nossas orações serão mais eficazes, sem perdas de tempo, diretas e objetivas, por termos entendido a grande revelação de Jesus de que “somos um com Ele”.

Muita gente vai a Deus como se fosse separado d’Ele, enquanto a oração é de percepção justamente do contrário: vivemos com a Verdade que Deus É! Decorrente desta Verdade, pôde Jesus enunciar duas frases absolutas: “Quem me vê a Mim, vê o Pai”… “Eu e o Pai somos um”!

Não há Verdade que valha para Buda, para Jesus, ou para qualquer outro, e que não seja Verdade válida exatamente AGORA para VOCÊ, EU e TODOS! Por isso, quando estivermos na “Prática do Silêncio”, recordemos, de início, estes fatos principais, para podermos “visitar o Pai” com alegria, eficiência e com a “meta da oração” atingida!

Qual é esta meta? A PERCEPÇÃO DE QUE NOSSO PAI É AMOROSAMENTE “UM CONOSCO”, isto é, já damos início reconhecendo ser um “encontro” que é de “comunhão”, de percepção de que nossa Vida é a Vida do Pai, nossa Consciência é a Consciência do Pai, nossa Mente é a Mente do Pai, nosso Corpo é o Templo do Pai, e nosso Universo é o Universo do Pai.

Da clara percepção desta UNIDADE ETERNA, fica-nos igualmente clara a forma simples e absoluta de orar, empregada por Jesus: “Pai, todas as minhas coisas são Tuas, e as Tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado!” (João. 17: 10).





*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO 

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