Ficaremos sem “mente carnal/humana” à medida que conscientizarmos que, neste mundo todo, o bem e o mal não existem como entidades. Portanto, mesmo pensar ou dizer que tal pessoa, coisa ou condição sejam boas, significa permitir que a mente carnal nos controle.
Há somente um Ser, uma Essência, um Poder, e este é Consciência – Deus. A Consciência não é boa nem má: Ela simplesmente É.
Para ser boa ou má, a Consciência teria que ter um oposto, e Ela teria que possuir graduações. Não há opostos em Deus; não há graduações em Deus: Deus é infinito; Deus é onipresente, onipotente, onisciente, o que impede que haja espaço para oposição, opostos, limitações ou finidade. Ao permitirmos que limitação e finidade operem em nossa consciência, estaremos trazendo a mente carnal à nossa experiência.
A mente carnal não é sobrepujada através de lutas contra ela, mas através do reconhecimento de que ela se compõe de uma crença no bem e no mal.
O que vimos não quer dizer que deixaremos de reconhecer o bem e o mal em nossa vivência cotidiana.
A mente carnal não é sobrepujada através de lutas contra ela, mas através do reconhecimento de que ela se compõe de uma crença no bem e no mal.
O que vimos não quer dizer que deixaremos de reconhecer o bem e o mal em nossa vivência cotidiana.
Naturalmente, nós reconhecemos que uma condição de saúde é uma experiência melhor em nossa vida do que a de doença, e um dos frutos da vivência espiritual é um senso máximo de saúde que podemos estar agora desfrutando.
Assim, enquanto é verdadeiro que humanamente aparentemos ser compelidos a reconhecer as limitações do bem e do mal, deveremos reconhecer que a Consciência não incorpora dentro de Si mesma quantidades ou qualidades de bem e mal, ou de limitação.
Ao nos envolvermos com a rotina das atividades diárias, internamente manteremos nossa percepção espiritual do Eu como consciência individual e o reconhecimento de que tudo que surgir em nossa experiência como pecado, doença, morte ou limitação é a mente carnal, o “braço de carne”, ou seja, nenhuma mente.
Não negaremos que haja maus motoristas, motoristas alcoolizados, descuidados ou incompetentes nas estradas.
Enquanto o quadro humano for considerado, os trajetos estarão cheios de pessoas boas e más; mas, ao assim reconhecermos, assumiremos nossa postura espiritual: “Sim, esta é a aparência decorrente da crença no bem e no mal –mente carnal–, mas ela não é poder: não é ordenada ou mantida por Deus. Simplesmente é o “braço de carne”.
Ao nos envolvermos com a rotina das atividades diárias, internamente manteremos nossa percepção espiritual do Eu como consciência individual e o reconhecimento de que tudo que surgir em nossa experiência como pecado, doença, morte ou limitação é a mente carnal, o “braço de carne”, ou seja, nenhuma mente.
Não negaremos que haja maus motoristas, motoristas alcoolizados, descuidados ou incompetentes nas estradas.
Enquanto o quadro humano for considerado, os trajetos estarão cheios de pessoas boas e más; mas, ao assim reconhecermos, assumiremos nossa postura espiritual: “Sim, esta é a aparência decorrente da crença no bem e no mal –mente carnal–, mas ela não é poder: não é ordenada ou mantida por Deus. Simplesmente é o “braço de carne”.
Através de nossa experiência humana, não poderemos evitar de tomar conhecimento de pecado, doença e pobreza no mundo, condições que no mundo estarão enquanto existir uma raça humana que não tenha se emancipado.
Enquanto perdurar um mundo fundamentado na crença no bem e no mal, estes quadros estarão aqui para serem vistos: doença por toda parte, morte, insanidade, e todas as demais coisas componentes da mente carnal.
O que irá determinar a harmonia de nossa experiência é a nossa reação a estes quadros, não por escondermos nossas cabeças na areia, afirmando ou declarando que eles não existem, mas por fazermos o reconhecimento: “Sim, eles são o braço de carne”. Têm poder temporal. Eles são poder para um mundo que crê no bem e no mal, mas não são poder para mim. Eu sei que existe somente um Poder”.
No início e nossa jornada espiritual, meramente saímos de um conceito mortal de mal para um conceito melhorado de vida humana, com mais saúde, mais prosperidade ou felicidade.
Contudo, não é este o nosso objetivo final de vida. Este objetivo final é a realização espiritual, que eventualmente erradica a ambos os conceitos de vida humana: o bom e o mau.
Joel S. Goldsmith
No início e nossa jornada espiritual, meramente saímos de um conceito mortal de mal para um conceito melhorado de vida humana, com mais saúde, mais prosperidade ou felicidade.
Contudo, não é este o nosso objetivo final de vida. Este objetivo final é a realização espiritual, que eventualmente erradica a ambos os conceitos de vida humana: o bom e o mau.
Joel S. Goldsmith
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