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quinta-feira, 6 de abril de 2017

“Sempre Seja Deus Verdadeiro!”



Para a humanidade, “realidade” é a vida material, em que continuamente nascem e morrem seus habitantes. 

Para a Verdade, “realidade” é o Reino da imutabilidade divina em que Deus é TUDO e que, em Sua totalidade, inclui tudo e todos em permanente Perfeição Absoluta.

“E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que achou muito bom” – revela o Gênesis. 

Mas quando a humanidade avalia a Existência, ela a divide em “algo bom” e “algo mau”. 

Isto significa que a “realidade”, vista humanamente, não é a mesma testemunhada por Deus. 

Em outras palavras, é “realidade ilusória”, uma CRENÇA COLETIVA endossando “bem e mal”.

Perceber que a real Existência é a “vista por Deus, com tudo sendo considerado “MUITO BOM”, é o alicerce da prática metafísica. 

Se alguém diz: “O meu rim não anda muito bom”, estará chamando Deus de mentiroso! 

Se diz: “Os meus relacionamentos não vão indo bem”, estará chamado Deus de mentiroso, ou seja, QUALQUER AVALIAÇÃO QUE DISCORDE DO “TUDO MUITO BOM”, declarado por Deus, será o mesmo que chamá-Lo de mentiroso.

O ensinamento absoluto reitera a necessidade de adotarmos o “Referencial de Deus“. 

O apóstolo Paulo assim disse: “Sempre seja Deus verdadeiro, e todo o homem mentiroso; como está escrito” (Rm. 3:4).

Nossa concordância com Deus, com o que Deus declara, com a Verdade, deve ser feita com serena confiança e total radicalismo. 

Joel S. Goldsmith, como praticista de cura espiritual, disse que as curas se fazem com “sorriso nos lábios”, dando a entender que a mente deve debochar das “aparências mentirosas”! NÃO SÃO REALIDADES! SÃO “MIRAGENS ENGANADORAS”!

Nada há de “muito profundo” no estudo da Verdade; o que se requer, é unicamente um endosso inabalável das revelações divinas, evitando que demos crédito ao suposto “mal” contido nas “aparências”. 

Os princípios precisam ser treinados, e não apenas lidos! 

Jesus disse: “Errais por desconhecerdes as Escrituras e o poder de Deus”!

A cada aparente situação de discórdia, faça a si mesmo a seguinte pergunta: “Estou fazendo Deus de mentiroso, ou estou identificado com a Mente divina e chamando de mentirosa a suposta “mente carnal”? 

ISTO O LEVARÁ A CONCLUIR:
“DEUS ACHOU TUDO MUITO BOM, E A MINHA OPINIÃO É IDÊNTICA À DELE, UMA VEZ QUE SOMOS UM”!










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