Jamais olhe para fora de si mesmo em busca de amor, felicidade ou companhia. Nem tampouco considere o amor perfeito como algo que deva procurar obter para possuir e gostar.
Seja o que for que alguém esteja buscando, desejando ou aguardando, isto se baseia na falsa suposição de que, de momento, encontra-se carente daquilo. Esta concepção errônea impede que tenha consciência de que aquele “algo” já lhe está dado.
Você diz que conhece a Verdade, mas que não tem conseguido demonstrá-la ou trazê-la à sua experiência? Seria a experiência outra coisa que não a Verdade? Seria o seu Ser uma coisa, e a sua experiência outra coisa?
Deixe ir a crença do “eu não tenho demonstrado, eu não tenho experienciado, eu não tenho comprovado”, e adote o conhecimento de que “Eu e minha experiência somos um; Eu sou Autossuprido, o Eu que contém tudo”.
Ninguém precisa correr atrás de nada; nem de felicidade nem de riqueza; nem de amor nem de paz. Alguém precisaria buscar aquilo que ele próprio É? Seja o que for que alguém acredite necessitar, que passe à imediata compreensão: “Eu sou aquilo… Eu, o Eu, tenho tudo”.
Lillian DeWaters
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