Apesar de vasta literatura sobre a Verdade estar hoje disponível, o fundamental é que verdadeiramente “participemos” conscientemente das revelações, de forma a “sermos elas próprias”, através de uma direta e total identificação com a Verdade.
Há uma frase de O Caminho Infinito que eu sempre coloco nos artigos: “A prece é um deixar que Aquilo que É se revele”.
Como “Aquilo que É”, é a Verdade de que DEUS É TUDO, podemos substituí-la pela seguinte: “Deixar que DEUS COMO TUDO Se revele”.
Desse modo, nas contemplações, unicamente a totalidade de Deus é focalizada, de modo objetivo, sereno e sem dualidade.
Este “deixar” não implica o tempo, mas sim uma certeza ou convicção de que unicamente Deus é Realidade, e que, em vista disso, unicamente o que Deus É, está eterna e perfeitamente manifestado. Por isso, as “contemplações” devem ser feitas sem esforço e com dedicação.
Lillian DeWaters disse o seguinte: “Ficar mudando de uma forma de tratamento mental para outra, enquanto é mantida a crença de que alguém é uma consciência individual, vivendo uma existência humana, se compara a alguém ficar mudando de cavalinhos de um carrossel. O caminho é sairmos da crença imperfeita para o entendimento perfeito, sairmos do falso para o verdadeiro, deixarmos o homem unicamente por Deus”.
Somente o que é espiritual discerne as coisas reais e verdadeiras. Portanto, deixar que “DEUS COMO TUDO SE REVELE”, abrindo mão de suposta mentalidade humana, e de todos os seus registros, é O REAL CAMINHO!
*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário