Na Parábola do joio e o trigo, é dito que o inimigo, vindo à plantação de trigo, semeou sementes do joio para contaminar a plantação; e também é dito que os dois deveriam ser deixados crescer juntos, pois, se o joio fosse logo arrancado, poderiam ser arrancadas também muitas sementes de trigo. Bastaria serem deixados crescer juntos, pois, na colheita, facilmente seriam identificados para que somente o joio fosse dali separado, arrancado e levado para ser queimado.
O sentido absoluto revela também que, tanto o joio como o trigo, vistos como plantação, deveriam ser identificados como “aparências”, chamando a atenção do agricultor para a Verdade de que ambos estariam em igualdade de condições, sendo meros “fenômenos” e, portanto, iguais em termos de “aparências”.
O agricultor do trigo, em vista disso, deveria plantá-lo tendo em mente que “somente o bem, “o trigo”, se manifestaria em sua plantação, uma vez que na Essência da Oniação divina, inexistem “inimigos!
Que diz a Lei mental? “O QUE FOR RECONHECIDO, APARECERÁ!”
Na Seicho-no-ie, uma frase serve de alerta e de lembrança dessa Lei: “NÃO PENSEIS NO MAL NEM POR HIPÓTESE!”
Gratidão ao meu amigo Dárcio
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