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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

O PODER DO CRISTO INTERIOR - 10



 

10



"VÓS JULGAIS SEGUNDO A CARNE, EU A NINGUÉM JULGO.
E, SE NA VERDADE JULGO, O MEU JUÍZO É VERDADEIRO, PORQUE NÃO SOU EU SÓ,
MAS EU E O PAI, QUE ME ENVIOU."

João 8: 15,16


Eis as claras palavras de Jesus, de que o "julgamento pela carne" não faz parte de seu "juízo", e que o "julgamento verdadeiro" não vem só dele, mas da Unidade Pai-e-Filho reconhecida!
 
Há, em outro trecho da Bíblia, a frase:
 
"O Pai a ninguém julga, mas deu ao filho o julgamento".
 
Uma contradição?
Não.
 
As revelações não se contradizem, elas se completam!


Por que "o Pai a ninguém julga"?
 
Deus é Tudo!
Não há nada nem ninguém, "ao lado de MIM", o Eu Sou Infinito, para ser julgado!
 
Por que "é dado ao Filho o julgamento"?
 
Porque cabe ao Filho perceber esta Unidade da Existência, pondo-se em sintonia com esta Verdade.


Aqui, Jesus revela que "o julgamento segundo a carne" não faz parte da Revelação nem de seu ensinamento!
 
Aqueles que se julgam "mortais", "pecadores", "criaturas apartadas de Deus", etc., são os que se "julgam segundo a carne".
 
Mas Jesus critica esse tipo de atitude!
 
Ela apenas endossa as falsidades da mente humana, que nos vê a todos como seres imperfeitos, evoluindo ou regredindo, em meio a supostos acertos ou erros de toda sorte.
 

Que existe, de fato, exatamente no lugar deste suposto mundo material repleto de seres mortais?
 
Existe o Universo Real, o Absoluto em expressão! A Unidade divina onipresente!
 
Nela, o Pai é o "Agricultor" da Videira em que nós todos somos Seus ramos!


Quando abandonamos todos os julgamentos "segundo a carne", para reconhecermos que somos a própria Mente divina em Autopercepção, os testemunhos do Pai e do Filho se tornam UM; assim, o nosso julgamento se torna verdadeiro, pois, como disse Jesus,
 
"não sou eu só, mas eu e o Pai, que me enviou.
 
 
 
 
Agradecimentos ao Meu Amigo Dárcio
 
 
 
 

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