Quando, em 1 Coríntios 6: 20, Paulo assim diz: “Glorificai a Deus no vosso CORPO e no vosso ESPÍRITO, os quais pertencem a Deus”, estabelecia a necessidade de que esta “glorificação ao Pai” fosse feita segundo o REFERENCIAL DA LUZ, e nunca a partir de um ilusório “corpo material”, ILUSÃO que nunca poderia “pertencer a Deus”!
“Em DEUS VIVEMOS, nos MOVEMOS e EXISTIMOS” (Atos 17: 28). Uma vez mais, o REFERENCIAL DA LUZ é citado, e isto para que, de fato, partamos sempre da TOTALIDADE DA EXISTÊNCIA DIVINA INVISÍVEL, sem considerarmos a ILUSÃO VISÍVEL, chamada por Jesus de “o mundo que tem por príncipe Satanás, o pai da mentira”.
Assim como alguém que passe em frente a um espelho consiga “VER-SE” nele projetado, aquele que se veja “refletido” no APARENTE mundo material consegue “VER-SE” refletido como “corpo carnal nascido”! Acreditar que NASCEU se equipararia ao que “VIU-SE” NO ESPELHO!
“Trabalhai pela comida que não perece”, disse Jesus! Estava dizendo que DEVEMOS PRATICAR A VERDADE, PARAR DE CONFUNDIR O CORPO REAL COM O SEU “RASCUNHO FÍSICO”, PARAR DE SE IDENTIFICAR COM “CORPO MORTAL”! DESPOJARMO-NOS DO “VELHO HOMEM” CARNAL!
“Trabalhai pela comida que PERMANECE PARA A VIDA ETERNA!”, ouviram os seus discípulos, que então lhe perguntaram: “Que faremos para executarmos as obras de Deus?”
Jesus disse-lhes: “A OBRA DE DEUS É ESTA: QUE CREIAIS NAQUELE QUE ELE ENVIOU” (João 6: 28-29),
Até hoje vemos a maioria “trabalhando como trabalham suas igrejas”, pela “comida que perece”, sem a mínima noção de que, SE CRESSEM NO CRISTO DE SI MESMOS, QUE É UM COM O PAI, SERIAM HERDEIROS DE TODAS AS RIQUEZAS CELESTIAIS, E QUE, POR ADMITIR SEREM DONO DELAS, FARIAM SUA “IMAGEM FENOMÊNICA” SER “TRAZIDA À LUZ”, COMO “BENS REFLETIDOS POR ACRÉSCIMO”, ASSIM CAPTADOS PELA “MENTE CARNAL”.
Desse modo, teriam naturalmente também “a comida que perece”, entendendo-a como “reflexo temporal”, e nada além disso!
Este é o mecanismo libertador que proporciona, a quem o conhece, a VIDA COM ABUNDÂNCIA!
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário