A “cura”, como costuma ser chamada, é o “trabalho” mais simples possível. Ela é simplesmente a aceitação de que a Verdade é verdadeira. Algo tão fácil quanto aceitar duas vezes dois como já sendo quatro. Nada há que pudesse ser mais simples.
Unicamente a Verdade, o Fato, já é Fato. Nada alguém teria de fazer para manifestá-lo; nada alguém teria de modificar – nenhuma “falsa resposta” para a Verdade expulsar – nenhuma espera até que “todas as coisas sejam iguais” ou “prontas” para a RESPOSTA ser a Resposta.
“Começa-se” com o Fato, já contemplando-O COMO Onipresente, incapaz de ser mudado ou alterado – inalterável por qualquer sugestão de tempo, história, evolução, progresso, alteração, falsificação ou dualidade.
Alguém se voltando ao Fato, à Verdade, ao SER INFINITO que, sozinho, é o INTEGRAL EU QUE EU SOU, descobre que SER, É SER “ONIPRESENTEMENTE” TUDO QUE O TUDO É.
Aqui é UNICAMENTE AGORA – e o que for que “parecesse” contradizer a TOTALIDADE DO TODO, requereria uma mentalidade secundária, duplicidade, dualidade, tudo que seria uma negação da TOTALIDADE, e sem participação no Fato. Não estaria, de nenhuma maneira, relacionado com Inteligência, Vida, Mente, o Único, a RESPOSTA!
*ALFRED AIKEN
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