A abertura espiritual decorre da Autorrevelação de Deus dentro de cada um.
Quando alguém se vê diante de um “princípio absoluto da Verdade” e se percebe aceitando-o, é comum achar que foi a leitura ou a palestra ouvida que o motivou a se espiritualizar.
Entretanto, o contrário é verdadeiro!
Ocorre antes, dentro de cada um, o aflorar de sua própria Natureza Divina, e os meios visíveis, livros, vídeos, mensagens, pessoas, aparecem como “bens acrescentados” ou como “fatos exteriores”, comprovando seu processo de “renascimento espiritual”.
Em vista disso, de nada adiantaria pretendermos forçar alguém a aderir aos “princípios absolutos” que adotamos.
Devemos somente apresentá-los, assim como fazemos com as mensagens do Blog.
Nesse sentido, assim disse Jesus: “Ninguém vem a MIM, se O PAI não o trouxer”.
Em sua obra “O Sermão da Montanha”, Huberto Rhoden assim diz:
“Quem é proclamado “bem-aventurado” feliz? Quem é chamado “Filho de Deus”? Quem é que “verá a Deus”? De quem é o “Reino dos Céus”? Será de algum crente no dogma A, B ou C? Será o adepto da teologia desta ou daquela igreja ou seita? Será o partidário de um determinado credo eclesiástico? Nem vestígio disto! Os homens bem-aventurados, os cidadãos do Reino dos Céus, são os “pobres pelo espírito”, são os “puros de coração, são os “mansos”, são os “misericordiosos” e “os que choram”, são “os que “amam aos que os odeiam” e “fazem bem aos que lhes fazem mal”. No dia em que a cristandade resolver aposentar as suas teologias humanas e proclamar a divina sabedoria do Sermão da Montanha como credo único e universal, acabarão todas as dissensões, guerras de religião e excomunhão de hereges e dissidentes. Isto, naturalmente, supõe que esse documento máximo de espiritualidade, como Gandhi lhe chamou, seja experiencialmente vivido, e não apenas intelectualmente analisado.
Estes dizeres são também o ponto de vista deste Blog, pois, deixam as pessoas mentalmente afinadas com a Revelação Absoluta de que DEUS É TUDO e, portanto, com a Verdade de que SOMOS TODOS UM!
A Bíblia diz: “A lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo”.
Isto significa “nascermos de novo”, “buscarmos primeiro o Reino dos Céus”, e vivermos na prática os dois mandamentos, que são: “Amarmos a Deus sobre todas as coisas, e amarmos ao próximo como a nós mesmos”.
As “contemplações absolutas” levam-nos ao “agir pelo não agir,” por nos admitirmos na Oniação divina absoluta; desse modo, a “vida pela graça” segue fluindo espontaneamente na visibilidade, sem ego e sem problemas, porque sempre que eles porventura nos apareçam, a solução nos aparece junta!
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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