Um erro comprometedor, na prática da Verdade absoluta, reside na aceitação de que “DEUS - ESPÍRITO - É TUDO” somente depois que a “IMAGEM HIPNÓTICA” desapareça!
Este erro justifica a ilusória identificação com o “hipnotismo” e não com a Verdade.
As pessoas acham que mentem, quando afirmam a perfeição sem vê-la aparentemente presente!
Na verdade, mentirosa é sempre a "aparência", que não tem realidade, presença, mente nem poder!
É muita conhecida a ilustração do lápis perfeito, posto num copo com água, para que possa ser visto “quebrado” pelo lado de fora e ao nível do líquido.
Não haveria “dois lápis”, ou seja, haveria um só lápis perfeito e uma APARÊNCIA de “lápis quebrado”, vista pelo lado externo ao copo.
Este “lápis único e perfeito” representa o CRISTO PERFEITO que somos; a “aparência” de lápis quebrado representa a “imagem falsa”, o suposto “eu nascido”, visto pela mente carnal e aceito, erroneamente, como realidade ou existência!
Quando não partimos do REFERENCIAL DA VERDADE, aparentemente sucumbimos diante de meras “imagens hipnóticas”, reconhecendo-as como presenças e não como ilusões!
Por isso, sejam quais forem as APARÊNCIAS de distorções, mostradas como sendo fatos ligados ao FILHO DE DEUS que somos, a primeira coisa a ser feita, é rechaçarmos tais APARÊNCIAS ILUSÓRIAS como faríamos com a “aparência de lápis quebrado”!
A Prática da Verdade, portanto, está em somente reconhecermos o FATO REAL, a presença de DEUS COMO TUDO, entendendo as “imagens hipnóticas” como “nadas”, Na analogia, havia um lápis só, o perfeito!
No nosso caso, há um SER SÓ, o CRISTO que somos!
É desse modo que o HIPNOTISMO COLETIVO perde totalmente o nosso endosso e, aparentemente, “volta ao seu nada originário”!
Encerrando, transcrevo parte de um artigo que há tempos escrevi, ligado a este mesmo tema:
“Enquanto eu não conscientizar que sou Deus, não poderei fazer esta afirmação.” – esta é a “voz” da ilusão.
A Verdade já é a Verdade, quer aceite a mente humana, quer não.
Suponhamos que uma pessoa hipnotizada esteja colocada diante de um copo contendo vinho, sugestionada para acreditar que o líquido fosse leite.
Ao ingeri-lo nesta circunstância, ela teria a impressão de que realmente estaria bebendo leite.
Se, mesmo hipnotizada e achando erroneamente que o vinho fosse leite, ela fosse alertada sobre a verdade, e dissesse: “Isto é vinho”, estaria mentindo?
Não, pois o fato real de que o líquido é vinho jamais chegaria a ser afetado pela sugestão hipnótica falsa que o encarava como leite.
Assim, o vinho teria permanecido sempre na condição de ser vinho, enquanto o suposto “leite” jamais teria, de fato, participado da experiência real daquela pessoa.
MESMO QUE VOCÊ PAREÇA SER UM EU HUMANO NASCIDO, IMPERFEITO E ESQUECIDO DE SUA REAL IDENTIDADE DIVINA, VOCÊ, ASSIM COMO JÁ É, É DEUS!
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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