Qualquer novo conhecimento adquirido no mundo vem a se somar com os anteriores, acumulados no subconsciente.
A exceção está no “conhecimento da Verdade”, que já se encontra todo em nossa Consciência espiritual e que nela atua, independentemente da suposta atuação da mente humana.
Quem se prende às suas “crenças religiosas”, sem se mostrar aberto à própria Consciência divina, é quem desconhece sua real identidade crística. Por quê?
Por confundir “entendimento intelectual religioso” com a Sabedoria divina intrínseca à sua própria Essência.
Em vista desse engano, deixa de dar atenção às próprias revelações, por reter suas crenças como “verdades intocáveis”, ou deixa, igualmente, de dar atenção ao que lhe aparece como novo ensinamento, através de alguma pessoa, livro ou outro meio qualquer.
Desse modo, o “vinho novo” da Revelação não encontra “odres novos”, – acolhimento receptivo – ficando a pessoa estagnada no tempo, sem saber que tudo flui dela própria, não de seu intelecto, mas de sua real Consciência espiritual.
O apóstolo Paulo assim disse:
“Renovai-vos pela renovação do vosso entendimento”.
Sabia que a cada instante somos Consciência divina Se expressando, e que ela, em sua manifestação, altera as “crenças coletivas” que vínhamos aceitando como se fossem coisa nossa!
Todo aquele que passa conscientemente pela experiência de ser unicamente Deus, jamais se mostra preso a supostos “mestres” ou a supostas “denominações”.
A Verdade, se encontrada nos ensinamentos, é o que lhe chamará a atenção.
E então, sendo algo verdadeiro, não lhe fará diferença se foi dito por Krishna, por Buda, por Jesus, ou por algum outro mensageiro! Saberá, pela própria “aprovação interior”, tratar-se de algo verdadeiro , revelado para aparentemente “renovar-lhe o entendimento”.
Quando as pessoas não sabem ainda desse processo de Autorrevelação, acham que as novas ideias lhes chegam de fora; e então, sem saber serem elas frutos de si mesmas, de sua Essência, filtram-nas e não se mostram dispostas a levá-las de imediato em consideração.
Agindo assim, deixam de se sentirem renovadas pelas novas “armas da luz”, dadas a elas; e então, vendo-se diante de problemas que, se tivessem se mostrado abertas às revelações, facilmente os resolveriam, se veem acuadas por eles, tentando resolvê-los apenas com o seu “antigo entendimento”. Desconhecem o que diz o ditado: “Deus nos dá o frio conforme o cobertor”.
Devemos saber que nossas “contemplações da Verdade” se estendem a “este mundo”, trazendo “renovações” e alterações nas crenças.
Desse modo, deixamos de querer barrá-las por as entendermos como sendo “bens acrescentados”.
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
Muito obrigada,Leila,Darcio!Gratidão pela incansável divulgação da Verdade.celia.
ResponderExcluirOi, Celia
ResponderExcluiragradeço também pela sua Visita e pelo seu incentivo ...
Abraços Fraternos
Leila