Sendo o Eu perfeito, devo falar como Eu perfeito, devo ver como Eu perfeito, devo ouvir como Eu perfeito, e não como qualquer outro.
Falando como Eu perfeito, DIREI O QUÊ?
Direi que sou perfeito, que sou completo, que sou integral, que sou criativo, que sou próspero, que sou bem-sucedido.
Eu sou feliz, destemido e alegre.
Eu sou a Verdade, o entendimento, a realização.
Eu sou Vida, Eu sou Luz, Eu sou Amor.
Vendo como Ser infinito, a Mente única imaculada, VEJO O QUÊ? Vejo minha identidade como inteireza, como harmonia, como imortalidade: como beleza, encanto e graça. Vejo atividades jubilosas, alegrias espontâneas e ilimitada plenitude por toda parte.
Ouvindo como o Um perfeito, o Ser infinito, OUÇO O QUÊ? Ouço minha própria voz dizer: Eu sou Tudo: sou livre, triunfante, supremo.
Pela aceitação de Deus, o Eu infinito, a Identidade infinita, como o Todo Universal único, ressuscitamos da morte para a experiência da Vida, eterna e imortal.
Quem são os mortos? Aqueles que saíram de nosso campo visual ou auditivo? Não!
“Mortos” são os que permanecem nas trevas, assumindo identidade de indivíduos pensantes e separados do Todo!
Quando disse: “Eu sou a Verdade; todo o poder me é dado no Céu e na terra”, Jesus falou como o Ser Único, e não como algum ser humano ou pensador pessoal. Ele refutou a espectralidade chamada pecado, doença ou morte. Com o Poder do Ser Único, aparecendo como a Verdade e a Luz, deu provas contrárias de tudo aquilo.
No instante em que esclarecia o assunto da treva mental, disse: “Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se”.(Mt. 13.25).
Os chamados pensadores individuais, enquanto não abrirem mão dessa posição, estarão sujeitos a todo tipo de experiência ou sonho calamitosos.
Paulo, partindo do referencial do Cristo, declarou: “Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá” (Ef. 5:14).
A Ciência do Ser (Ontologia) inevitavelmente virá agora. Ela apresenta a grande realidade—o Ser ou Eu infinito, uno e indivisível: O Ser e o Eu em UNIDADE!
Como somos enriquecidos! Exaltados! Glorificados! Ficamos realmente plenificados!
Quando alguém distingue claramente o que é puramente espiritual do que é físico ou mental, começa a experienciar a paz que até então lhe era desconhecida.
Logo toma consciência de que as ideias confusas, medos e preocupações se tornaram coisas do passado.
De posse consciente da Luz Divina e da Revelação, pode caminhar em liberdade, na saúde e na felicidade.
A Revelação é a Voz de nosso próprio Ser, quem sem nenhum esforço, como o raiar do Sol, é resplendente como glória imperecível… “Então romperá a tua Luz como a aurora, e a tua saúde mais depressa nascerá”. (Isaías 58:8).
Mediante este despertar espiritual é que podemos bradar: ”Eu era cego, mas agora vejo; eu tinha dúvidas, mas agora eu sei. Eu era coxo, doente, triste, mas agora posso andar, sou saudável, sou feliz”.
Quando aceitamos a nós mesmos como Espírito, como Consciência divina única, e não mais como seres dotados de mente humana pessoal, com naturalidade chegamos rapidamente à percepção nítida e clara de que a Vida não é um problema a ser resolvido, mas, sim, uma grande e gloriosa realidade a ser experienciada!
Lillian DeWaters .
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