Assim, após ter contemplado como expusemos, você poderá sentir que deveria fazer um telefonema, escrever uma carta, ou percorrer uma determinada área. E irá novamente perceber que isto é a sua Consciência universal – e específica – sabendo o que deveria ser sabido naquele dado momento.
Você age – sem dúvida – de acordo com este estímulo ou impulso; e, sem dúvida, irá descobrir por que se sentiu impelido a telefonar, escrever a carta ou fazer a caminhada. Exatamente neste ponto, é preciso que permaneça bem alerta.
Se você fizer quaisquer dessas coisas na esperança de que irá “contatar” alguém que lhe servirá de instrumento para encontrar emprego, talvez fique desapontado. A coisa não funciona assim. Você “não pensa nada”. Simplesmente age desta maneira, por sentir-se impelido a agir.
É bom não levar em conta o que parecer constituir o problema, quando estiver nesse ponto.
Em sua contemplação, você terá dado a atenção específica a este determinado aspecto de sua Existência. Deixe que tudo pare aí. Não se esforce. Antes, saiba que sua “visão” significa “ser” aquilo que você viu ou percebeu.
Oh, coisas maravilhosas acontecem quando toda a preocupação com a solução de algum aparente problema é transcendida! Como se pode notar, uma vez que tenha contemplado aquilo que é verdadeiro, você saberá que a Verdade que você percebeu é evidente. Portanto, não mais estará preocupado com ela, ou a respeito dela.
MARIE S. WATTS
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