Será fútil negar a existência do Corpo. A crença – aceita por algumas denominações – de que o Corpo deve deixar de viver, mas que a Vida continua, é falaciosa.
É preciso estarmos conscientes do Corpo eterno, se quisermos estar conscientes da Vida eterna.
Devemos perceber que o Corpo é tão eterno quanto o é a Vida. Isto é verdadeiro porque é o Corpo o que constitui a evidência da Presença da Vida em Si.
Se acaso a evidência da Vida eterna devesse desaparecer, decorreria que a Vida teria que desaparecer. Desse modo, não haveria algo como Vida eterna. Porém, a Vida é eterna; e a evidência da própria Vida em Si é tão eterna quanto a própria Vida.
“E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna” (I João 2:25). Nós somos o ponto de cumprimento desta promessa.
Se estamos prontos para discernir a nulidade de nascimento, podemos também discernir a nulidade da morte.
A promessa de Vida eterna deve, algum dia, ser realizada. A evidência do cumprimento desta promessa deve, em algum tempo, ser aparente.
MARIE S. WATTS
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