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terça-feira, 10 de novembro de 2015

“EM DEUS VOCÊ VIVE, SE MOVIMENTA, E TEM O SEU SER!






O hábito de nos identificarmos com o “mundo de aparências de bem e de mal” terá de ser abolido, após termos aceito que todas as “aparências”, sem nenhuma exceção, são “miragens”, “imagens hipnóticas”, sem substância, realidade, presença ou poder. 

Isto nos livrará da errônea prática comum, que é vivermos identificados com esta “ilusão de mundo”, dizendo sermos “estudantes da Verdade”, e, ao menor contratempo visível, procurarmos “reconhecer a Verdade”.

Apesar de muitos ensinamentos nos colocarem no “referencial das aparências”, explicando que a Verdade não está nelas, mas, subjacente a elas, e apesar de isto ser aceito normalmente pela maioria, se analisado com profundidade, esta forma de entender as revelações absolutas se mostrará totalmente absurda! 

O “mundo ilusório” -   das aparências de Bem e de Mal - continuaria sendo aceito como o “lugar em que vivemos”! Em outras palavras, tais ensinamentos somente nos “informariam” a Verdade, preservando a CRENÇA de que “vivemos no mundo da mentira”!

“EM DEUS VIVEMOS, NOS MOVEMOS E TEMOS O NOSSO SER”, disse o apóstolo Paulo (Atos, 17: 28). 

Uma revelação desse porte deveria sacudir e fazer desmoronar a CRENÇA de que “somos carnais nascidos”! Por que isto não ocorre? 

POR FALTA DE RADICAL INICIATIVA, POR PARTE DE QUEM A LÊ, DE FAZER INTEIRA IDENTIFICAÇÃO COM O LIDO! 

Se esta tendência da “mente carnal” não for conscientemente erradicada com determinação e veemência, a leitura das revelações absolutas será puramente enganadora! Algo que “simula o conhecimento da Verdade”, mas que não faz este “conhecimento” ser reconhecido, ativo e dominante!

Se “EM DEUS VIVEMOS”, estamos agora no Paraíso! Por que é sempre ressaltado, nos textos absolutos, que a Verdade lida precisa ser “contemplada” - reconhecida? 
Para que a leitura não fique sendo meta das revelações! Para que a real meta seja vivificada, ou seja, para que CADA CITAÇÃO SEJA VERDADE VIVA! 

Apenas ler que “EM DEUS VIVEMOS” não produz o efeito desejável, que é a nítida percepção de que, de fato, “estamos num Universo do Espírito de Deus”, e que, em vista disso, “não estamos em mundo material”, que é uma ILUSÃO aceita coletivamente!


Se “EM DEUS NOS MOVEMOS”, todas as nossas atividades não são “feitos humanos”, mas, a ONIAÇÃO Se expressando como a atividade individual de cada um de nós. 

Em outras palavras, não nos veremos “ativos” em “aparências”, mas ATIVOS EM DEUS, EM UNIDADE COM A ONIAÇÃO GLOBAL DIVINA!


Se “EM DEUS TEMOS O NOSSO SER”, esta revelação DESFAZ A FONTE DA ILUSÃO DE VIDA TERRENA: O SUPOSTO “NASCIMENTO”! 

DEUS NÃO NASCE, DEUS NÃO MUDA, DEUS NÃO MORRE! E é nesta Verdade que, como O CRISTO, NÓS AGORA SOMOS!

Além do reconhecimento e identificação com a Verdade Absoluta, através de dedicadas e assíduas “contemplações”, devemos intuir as implicações de cada uma delas, para não abrirmos demasiadas concessões ao “mundo de aparências”. 

Enquanto não ocorrer um “despertar em massa”, algumas concessões serão inevitáveis, por nos parecerem “obrigatórias”; mas, que sejam bem administradas para não chegarem a nos marcar como sendo realidades! 

TODAS AS APARÊNCIAS SÃO IRREALIDADES, E TODAS AS SUPOSTAS CONCESSÕES A ELAS FEITAS, SÃO, TAMBÉM, IRREALIDADES!

SOMENTE DEUS É REALIDADE! 

DEUS É TUDO! PORTANTO, O FATO PERMANENTE É O REVELADO: “EM DEUS VIVEMOS, NOS MOVEMOS E TEMOS O NOSSO SER”. QUE ESTE REFERENCIAL SEJA ADOTADO, RECONHECIDO E VIVENCIADO, PARA QUE “O MUNDO”, PARA NÓS, SEJA ENTENDIDO COMO “VENCIDO”!

João, em sua Primeira Epístola, assim diz:
“TUDO O QUE É NASCIDO DE DEUS VENCE O MUNDO; E ESTA É A VITÓRIA QUE VENCE O MUNDO: A NOSSA FÉ!” (I João, 5: 4).





                           Gratidão ao Meu Amigo Dárcio


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