As revelações absolutas, quando nos são apresentadas, não são “metas a serem atingidas”, mas Verdades que já somos! Assim como alguém tem suas credenciais e as pode consultar, para saber sobre sua identidade, da mesma forma atuam os “princípios revelados”. Por isso eles devem ser encarados como FATOS e não como METAS!
As afirmações com as contemplações da Verdade não são feitas para que “nos tornemos um dia” o que elas dizem! São meramente endossos dos Fatos eternos que compõem o Universo da Realidade divina em que, como o Cristo que somos, vivemos sem vínculo nenhum com as “crendices do mundo”.
As revelações absolutas são nossas “credenciais eternas”, dados a nosso respeito e que jamais se alteram!
Como DEUS É TUDO, O Ser que somos é Deus sendo! E isto é um Fato agora manifestado, que é permanente! Deste entendimento fluem as “contemplações absolutas”, que são o nosso “endosso sereno” das nossas “credenciais verdadeiras”.
Se no suposto “mundo de aparências” vemos seres humanos apresentando credenciais referentes a “fatos ilusórios”, como, por exemplo, sobre “paternidade humana”, quando munidos de nossas “credenciais absolutas”, sempre nos apresentamos, e a nós mesmos, como sendo o único, o perfeito, o eterno, o absoluto! São estas, fundamentalmente, as nossas “credenciais legítimas”; por outro lado, todas as demais, supostamente ligadas a “este mundo”, são falsas! Um engodo aceito coletivamente como fato, mas que nada é! Não foi à toa que Jesus disse: “Não chameis de pai a ninguém sobre a face da terra…
GRATIDÃO AO ME UAMIGO DÁRCIO
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