Este “mundo de aparências” não tem substância nem leis que o sustentem!
Não passa de uma imagem hipnótica fugaz, sempre atraindo a atenção de incautos, tirando deles a “visão correta”, que seria a identificação com as “obras permanentes e perfeitas de Deus”.
Isaías disse: Eis que eu crio novos céus e uma nova terra. As coisas passadas não serão relembradas” (Isaías, 65: 17).
Sempre que as Escrituras falam em “mudança de aparências”, com o surgimento de “coisas novas” sem que “as velhas sejam relembradas”, falam do “mundo de aparências mutáveis”, e assim é dito para que entendamos as “imagens captadas pela mente humana” como inconsistentes, e, também, moldáveis, segundo as “crenças coletivas” e também segundo convicções de cada um.
A “Mente de Cristo”, que temos, tem discernimento unicamente da Realidade espiritual, imutável e perfeita sempre!
Quando entra a suposta “mente carnal/humana” no circuito, que unicamente capta APARÊNCIAS, o que devemos buscar, imediatamente, é esta “descida do Espírito Santo”, ou seja, a TROCA DE REFERENCIAL: um aquietar com rendição total desta suposta “mente humana” à real atividade ali presente: a Oniação!
Seja qual for a suposta “gravidade”, vista em APARÊNCIAS, a questão não está em nos determos nesse tipo avaliação; antes, está em sabermos como “deixar de lado” o que supostamente é visto pelos sentidos humanos para nos volvermos à Presença de Deus e à Sua atividade plena e perfeita.
Desse modo, “novos céus e uma nova terra” serão gerados como NOVAS APARÊNCIAS, decorrentes de nossa IDENTIFICAÇÃO com o Bem Absoluto, que é permanente.
Sabendo da presença de Jesus na Galileia, um oficial do rei, cujo filho se mostrava à morte, em Cafarnaum, rogou-lhe que o curasse. “Vai, o teu filho vive”, disse-lhe Jesus.
E a Bíblia diz que naquela hora a febre deixara o rapaz. Que fez Jesus?
Reconheceu a Verdade ETERNA: “O teu filho VIVE!”
Sua atenção estava voltada à Realidade e não às aparências!
Antes ele havia dito ao oficial do rei: “Se não virdes sinais e milagres, não crereis” (João, 4: 48).
Esta “visão” da Mente de Cristo é a base do ensinamento absolutista!
Contemplar a VIDA ONIPRESENTE DE DEUS como TUDO, sem dividir atenção com suposta “vida humana”, sempre flutuando entre “aparências mutáveis”.
Gratidão Eterna ao Meu Amigo Dárcio
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