A maioria das pessoas prefere ensinamentos relativos em que, mediante estudos espirituais, se permitem dizer que “cresceram e crescem espiritualmente”, que são hoje melhores do que antes eram, que estão evoluindo a passos largos, etc.. Este enfoque dualista acaba se tornando uma glorificação do ego, onde é criado o “orgulho espiritual” que em nada condiz com o real estado de cada Ser.
Em vez de a “unidade perfeita”, formada por todos os Filhos de Deus, ser conscientizada, o que se nota é a perpetuação da crença em estágios de consciência, em que o julgamento pela carne se torna dominante.
O ensinamento absoluto não nos julga pelas aparências! Julga-nos pelo juízo justo, em que a igualdade essencial entre todos os Filhos de Deus é reconhecida. Desse modo, cada um nunca é avaliado segundo estados mentais humanos, mas tão somente como integrantes da totalidade absoluta de Deus.
Por isso mesmo, Jesus disse: “negue-se a si mesmo, e me siga”; nunca disse para cada um se empenhar em evoluir mente humana, mas sim negá-la, pois é ilegítima!
“Temos a Mente de Cristo” (I Cor 2: 16) – esta Mente divina, em todos nós, é a que reconhecemos e com que nos identificamos, durante as “contemplações da Verdade”.
Esteja, diante de alguém, uma pessoa considerada evoluída ao lado de outra considerada atrasada, ambas são ficções sem vida, miragens projetadas na tela da suposta mente humana! Nenhuma tem realidade!
A Realidade é Deus, a totalidade subjacente aos quadros hipnóticos enganadores!
Quando toda a atenção estiver neste enfoque, a Verdade estará sendo reconhecida.
*GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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