Como Deus é Tudo, a Onipotência tem todo o Poder para Se expressar como Tudo. Em vista disso, quando contemplamos a Verdade, unicamente testemunhamos e levamos em consideração o fato de que Deus tem Poder e exerce este Poder de ser o Eu que somos.
Não existem dois corpos, o espiritual e o material. Enquanto esta dualidade não for banida de aceitação, durante as “contemplações da Verdade”, a “casa estará dividida”, como disse Jesus.
A atenção se dividirá entre Verdade e Ilusão, a crença dualista perdurará e a ilusória “luta” do bem contra o mal parecerá ser verdadeira.
Feche os olhos e reconheça que o Homem é o “Corpo de Deus”, com Poder de ser o “seu único Corpo”. Isto porque Deus e Filho de Deus são um e o mesmo!
Não há linha divisória entre o Ser que é Deus e o Ser que cada um de nós é! A erradicação da crença material dualista nos deixa livres durante as “contemplações”, e o que É, Deus sendo Tudo, é reconhecido como Verdade já manifesta.
Mary Baker Eddy disse o seguinte: “Os termos Mente e Corpo literalmente significam Deus e Homem, pois o Homem é a Expressão da Mente e a manifestação da Mente é a corporificação da Mente. Portanto, o Homem é o Corpo de Deus e existe um único Deus. O Corpo é, portanto, o agregado de ideias espirituais, eternamente controlado e governado pela Lei da Vida, harmonioso e eterno. Esta compreensão do Corpo perfeito é o Salvador da crença em Corpo, e é a lei de recuperação de toda e qualquer alegação do erro”.
A falsa identificação com um suposto “corpo material” é o que aparentemente perpetua a crença em corpos que nascem, envelhecem e morrem.
Quando o Corpo for contemplado em sua real natureza, como “agregado de ideias espirituais”, a ilusão será desfeita; e, mesmo que apareça quem acredite em “morte de alguém”, este “alguém” continuará perenemente com o seu Corpo perfeito, o qual poderá ser também discernido espiritualmente por aqueles que despertarem dos errôneos sentidos mortais para o Sentido da Alma.
Como disse Mary Baker Eddy, o Corpo é “eternamente controlado pela Lei da Vida”, e jamais pela ilusão de morte.
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
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