Nossa dedicação às “contemplações absolutas”, em que reconhecemos DEUS como ÚNICA Realidade, Existência e Evidência, exclui as “aparências deste mundo” do rol de existência. Por isso é usado o termo “ilusão”.
Aquilo que É, sempre É: DEUS SENDO TUDO!
Aquilo que é “ilusão” é o que “nunca é”, ou seja, uma espécie de “miragem”.
Quanto mais nos firmarmos no que É, sem nos deixarmos envolver pelo que “não é”, mais “este mundo” transcorrerá em harmonia e menos as “aparências” nos chamarão a atenção. Aparentemente estaremos “agindo pelo não agir”, por nossa identificação estar sendo feita com o Cristo que somos e com o Reino de Deus em que estamos!
Marie S. Watts disse o seguinte: “Alguém poderia perguntar: E quanto aos quadros ilusórios que constantemente se apresentam à minha Consciência?
Faça-se esta indagação: “É ASSIM QUE DEUS VÊ A EXISTÊNCIA?” Por ser Tudo, é impossível que Deus esteja consciente de algo além do que Ele próprio esteja sendo. Se Deus pudesse estar consciente de imperfeição, Deus teria que ser esta imperfeição. E isto é impossível. Como Deus nada sabe de imperfeição, carência, medo, etc., e como Deus é a ÚNICA Consciência, não existe nenhuma consciência de qualquer aspecto do mal ilusório. Desse modo, o Eu que EU SOU não pode estar consciente de nenhum dos ilusórios aspectos da nulidade chamada mal, sob qualquer disfarce. Em outras palavras, se Deus o desconhece, é ele desconhecido.
Aqui estão dadas as instruções para contemplação!
Cada sentença deve ser contemplada e aceita com “coração de menino”, por envolver uma ruptura com a “ilusão”. Que devemos contemplar? Que se os “quadros ilusórios” estão se apresentando à nossa Consciência, – que é Deus consciente de ser Deus como o Cristo que somos – , NÓS NÃO PODEMOS ter consciência deles! Esta “percepção” decorre da indagação sugerida , ou seja, “É assim que Deus vê a Existência?”.
A resposta não deve vir intelectualmente, mesmo que o intelecto se adiante e a aceite! A resposta deve vir como “revelação”, como um “impulso” vindo acima do mental!
As contemplações devem ser feitas quando tivermos tempo para elas, para que as façamos realmente desligados “deste mundo”. Em seguida, o que ela nos sugere? A percepção de que Deus, por ser TUDO, não pode estar consciente de “imperfeição”. Caso estivesse, Deus seria a “imperfeição”!
Tudo isso só terá efeito se for contemplado de forma a “concluirmos sua veracidade” pelo endosso da Consciência divina que somos! Sendo ÚNICA, esta Consciência que somente “pode estar consciente da perfeição”, e, sendo a “nossa própria Consciência”, leva-nos a concluir natural e espiritualmente o que Marie S. Watts disse: “Desse modo, o Eu que EU SOU não pode estar consciente de nenhum dos ilusórios aspectos da nulidade chamada mal, sob qualquer disfarce. Em outras palavras, se Deus o desconhece, é ele desconhecido”.
Se a Consciência que é Deus é única, e é, portanto, a “nossa” Consciência, é evidente que nós somente podemos estar conscientes da perfeição permanente!
Medite, e contemple estas Verdades!
*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO
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