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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

DEUS É AMOR

 




Deus é Amor.

Que podemos, eu e você, fazer para mudar a natureza amorosa de Deus? Poderíamos mudar nosso amor pelos filhos, casos nos fizessem algo desagradável? Claro que não.

Se humanamente somos capazes de amar nossos filhos, mesmo quando não merecem, QUANTO MAIS AMOR o Pai Celestial está emanando constantemente para nós!
Pode você aceitar a Verdade de que DEUS É AMOR, não apenas quando você é digno,
mas também quando se comporta inadequadamente ?

Pode admitir que DEUS É AMOR, e que Sua chuva cai igualmente sobre justos e injustos?

Jesus alguma vez negou conceder o bem ou a  cura a alguém, pelo fato de ser um pecador? Porventura perguntou alguma vez, às multidões, se eram pessoas boas? Ou se esbanjavam ou economizavam o seu dinheiro?

Quando ressuscitou o filho da viúva, teria perguntado se o moço havia sido moral ou imoral, honesto ou desonesto? Ou simplesmente o ressuscitou, destruindo a crença coletiva na morte?

Todos conhecemos a resposta.

Em nenhuma ocasião Jesus recusou cura, suprimento, perdão, reforma ou restauração a alguém, por temporária crença no mal.
O princípio é este:  uma vez que DEUS É AMOR, nosso bem deve ser infinito, sem nenhum “SE” ou “MAS”, porque a Graça de Deus não depende de algo que você ou eu façamos ou deixamos de fazer.
A Graça de Deus não pode ser retida. Embora possamos ligar ou desligar a eletricidade, abrir ou fechar a torneira, não podemos abrir ou fechar o fluxo de Deus.

DEUS É, e DEUS É AMOR em toda plenitude.







                      JOEL S. GOLDSMITH

 
 
 
 
 

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