Seja qual for a forma de necessidade, a Inteligência divina cuida do assunto todo sem nossa intercessão ou a nossa crença. Isto vem salientar o fato de que um praticante nunca deve dar conselhos humanos, quando chamado a ajudar.
Por exemplo, em assuntos conjugais, ele jamais deveria aconselhar a separação, o divorcio ou a manutenção do casamento. Ele não deve opinar, absolutamente: deve fazer contato consciente com Deus - que é a sua Consciência, e deixar que Deus faça, da vida daquele casal, o que quiser.
Se for melhor, para a vida de ambos, que ela se cumpra em conjunto, todos os obstáculos a essa serão removidos. Se, por outro lado, for necessário que eles de separem para encontrar a realização individual, esse Espírito conscientemente percebido fará ocorrer a separação, rapidamente e sem dor, sem perda para nenhum dos cônjuges.
Se o praticante entrar num caso desses com a noção preconcebida de qual deva ser a demonstração, estará operando ao nível e um conselheiro conjugal, ou de um aconselhador psicológico, e isso não é cura espiritual.
A função de um praticante não é determinar se a pessoa deve casar-se, ficar solteira ou divorciar-se, se ela deveria morar nesta ou naquela cidade, neste ou naquele país.
A função do médico espiritual é ir a Deus, estabelecer união consciente com Deus - é perceber Deus sendo o seu SER, e deixar então que a presença de Deus faça o que Ela quiser.
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