Também no campo da saúde, a harmonia depende de nossa demonstração de Deus.
Existem pessoas que padecem enfermidades, e, por trás desse sofrimento, está a crença de que a harmonia depende de alguma função ou algum órgão do corpo.
Toda a vida humana é constituída sobre essa premissa.
Se algo acontece ao coração, morremos; se algo ocorre à digestão ou à eliminação, ficamos doentes. Temos de inverter isso.
Vida é Deus, e então a vida não depende do coração, do fígado ou dos pulmões.
Coração, fígado e pulmões é que dependem da vida. É a vida que faz bater o coração.
É a vida que ativa o fígado, a digestão, a eliminação e os músculos.
Não é o corpo que impulsiona a vida: é a vida que move o corpo, e nós somos vida.
Enquanto perdermos dizer “eu sou”, existimos, temos vida, e essa vida governa o corpo.
À medida em que afirmamos isto, perdemos a consciência materialista do corpo como governante da vida, e atingimos então a consciência espiritual de que a vida governa o corpo.
“O homem não deve viver só de pão.”
O homem não deve viver pela forma ou efeito, seja ela o pão do padeiro ou a carne do açougueiro, ou a forma à qual chamamos coração, fígado ou pulmões.
O homem não deve viver do efeito, mas “de toda palavra que procede da boca de Deus”.
Quando percebemos que a palavra de Deus é nossa vida, a vida de nosso ser e de nosso corpo, toda a nossa consciência começa a mudar, e paramos de temer os órgãos e funções do corpo.
Mediante esta prática, está-se desenvolvendo uma nova consciência.
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