A letra correta da verdade, quando tomada em nossa consciência, quando se pensa sobre ela, se pondera e medita sobre ela, se vive com ela e se a pratica, traz para nós uma nova percepção Espiritual.
Podemos ver como esta prática se torna consciência realizada, partindo da premissa básica de que não existe poder na forma ou efeito, e trabalhando com ela.
Este princípio poderia ser testado colocando-se dinheiro na nossa frente e ficando-se a olhá-lo, para ver se existe nele qualquer poder.
Imediatamente, observamos que o dinheiro permanece onde foi colocado, e ali ficará para todo o sempre – simplesmente, morto. Ele não tem qualquer poder; não pode, por si, sair dali e ir comprar nem sequer uma xícara de café; não é capaz de render juros; não é capaz de se multiplicar. Não é capaz de vir até mim, e não consegue ir até você. No minuto em que se perceber isto, pode-se relaxar e renunciar à luta pelo dinheiro. Pois o dinheiro é algo sem vida; e uma coisa tão inanimada quanto este pedaço de papel ou de metal em frente a nós é digna de que se lute por ela?
O poder não está no dinheiro: o poder está na provisão, no Espírito invisível de Deus, na Inteligência ou no Amor que está dentro de nós.
Esse Espírito de Deus manda a nós a forma da oferta. Ele a manterá, e o Espírito de Deus dentro de nós, com inteligência e amor, fará uso dela. Agora podemos usar o dinheiro como uma ferramenta ou um instrumento, porque a Inteligência que o trouxe a nós é a Inteligência que sabe o que fazer com ele e pode gastá-lo ou investi-lo. Não é pelo dinheiro que vale a pena lutar: é pela sabedoria espiritual que o traz a nós que vale a pena nos empenharmos.
O dinheiro é um instrumento, ou forma de oferta; é a expressão exterior da oferta, mas não é a oferta.
A cada vez que nos chega qualquer pensamento de necessidade por dinheiro, comida, roupa ou teto, devemos nos lembrar: “Isso não é oferta. Isso é a forma da oferta, mas a própria oferta é infinita e onipresente, porque Deus é oferenda. Deus é o infinito, Deus é onipresente, e onde quer que eu esteja, aí está Deus; portanto, tenho a oferta em medida infinita”.
Repetir isto, ou lê-lo, não fará com que isto aconteça. Isto só se tornará consciência realizada se ponderarmos a respeito, pensarmos a respeito, e se a cada dia a ideia de que o dinheiro é poder se tornar cada vez mais morta para nós. Não precisamos nem mesmo de rezar para obter algo. Todo o reino de Deus está estabelecido em nós, e nem mesmo Deus pode retirá-lo ou tomá-lo de nós, porque o infinito é a medida da nossa provisão.
Pouco a pouco, deixamos de confiar no dinheiro para ter uma compreensão da onipresença da oferta, e dessa forma desenvolvemos a consciência espiritual da oferta. Pode levar uma semana, um mês ou um ano para que cheguemos completamente a isso. Não demorará tanto, porém, para darmos os primeiros passos.
Dentro de bem pouco tempo, vamos descobrir que estamos perdendo nosso medo da privação.
Nosso medo e nosso amor pelo dinheiro estão diminuindo, porque agora começamos a perceber que o dinheiro, de si por si só, é inanimado, morto, apenas uma forma a ser usada. Isso muda a nossa consciência.
Obrigado
ResponderExcluirAGRADEÇO TAMBÉM A SUA VISITA
ExcluirABRAÇOS FRATERNOS
LEILA
Maravilhoso! Muito obrigada.
ResponderExcluirAGRADEÇO TAMBÉM A SUA VISITA
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LEILA