Se a Verdade absoluta for observada, os fatos óbvios serão reconhecidos e vivenciados, isto é, o fato de que o Universo inteiro (e tudo nele contido) é o próprio Deus em Auto-expressão.
Não pode haver “outros”, uma vez que não há dois infinitos.
A crença separatista que vê o homem separado da Unidade infinita é, em última análise, o chamado “pecado”, que significa, etimologicamente, “errar o alvo”.
Jesus disse: “Eu vim a este mundo para fazer uma discriminação: os que não veem, vejam, e os que veem se tornem cegos”.
Os fariseus, ouvindo aquilo, perguntaram: “Somos, por acaso, cegos também nós?”
“Se fôsseis cegos, não teríeis pecados; mas agora pretendeis ver, e o vosso pecado permanece”, respondeu Jesus, ou seja, esta crença falsa somente “se evapora” quando deixamos de “ver com sentidos humanos” e, em decorrência disso, “ACERTAMOS O ALVO”, fazendo nossa total identificação com Deus, a Verdade absoluta.
“Se fôsseis cegos, não teríeis pecados; mas agora pretendeis ver, e o vosso pecado permanece”, respondeu Jesus, ou seja, esta crença falsa somente “se evapora” quando deixamos de “ver com sentidos humanos” e, em decorrência disso, “ACERTAMOS O ALVO”, fazendo nossa total identificação com Deus, a Verdade absoluta.
Crença falsa não tem substância nem qualquer realidade: é crença falsa, e mais nada!
Se alguém estiver diante de uma nota de cem reais falsa, estará “vendo dinheiro” onde existe somente “papel”. Ficará iludido pela falsa aparência até o instante exato em que puder reconhecer que o suposto “dinheiro” nunca esteve ali presente, mas tão somente um simples pedaço de papel com aparência de dinheiro; e assim, estará conhecendo a verdade sobre a questão.
Que faz o estudo da Verdade?
Revela que o ser humano, visto e reconhecido pelos sentidos humanos, é aparência, e não o ser verdadeiro realmente ali presente.
Se, no caso da ilustração da nota de cem reais, a verdade é que um pedaço de papel nunca deixou de ser pedaço de papel para “se tornar dinheiro”, no caso de todos nós, a Verdade, o ser que somos, jamais deixou de ser “expressão perfeita de Deus”.
Acreditar em ser humano separado de Deus é a ILUSÃO, assim como acreditar haver dinheiro na “nota falsa” é a ILUSÃO.
Despertar não é gerar mudanças, mas discernir a Verdade em lugar da ILUSÃO.
Mediante a descoberta de que a nota é falsa, acha-se o “papel sem valor monetário” que ali sempre estivera!
Com a descoberta de que o “ser humano” é falso, acha-se Deus sendo a identidade de todos nós, a real identidade que ali SEMPRE estivera!
Entenda isso em experiência interna, e não apenas intelectualmente!
Veja-se, de fato, como Deus sendo DEUS como VOCÊ!
GRATIDÃO AO MEU AMIGO DÁRCIO
Se alguém estiver diante de uma nota de cem reais falsa, estará “vendo dinheiro” onde existe somente “papel”. Ficará iludido pela falsa aparência até o instante exato em que puder reconhecer que o suposto “dinheiro” nunca esteve ali presente, mas tão somente um simples pedaço de papel com aparência de dinheiro; e assim, estará conhecendo a verdade sobre a questão.
Que faz o estudo da Verdade?
Revela que o ser humano, visto e reconhecido pelos sentidos humanos, é aparência, e não o ser verdadeiro realmente ali presente.
Se, no caso da ilustração da nota de cem reais, a verdade é que um pedaço de papel nunca deixou de ser pedaço de papel para “se tornar dinheiro”, no caso de todos nós, a Verdade, o ser que somos, jamais deixou de ser “expressão perfeita de Deus”.
Acreditar em ser humano separado de Deus é a ILUSÃO, assim como acreditar haver dinheiro na “nota falsa” é a ILUSÃO.
Despertar não é gerar mudanças, mas discernir a Verdade em lugar da ILUSÃO.
Mediante a descoberta de que a nota é falsa, acha-se o “papel sem valor monetário” que ali sempre estivera!
Com a descoberta de que o “ser humano” é falso, acha-se Deus sendo a identidade de todos nós, a real identidade que ali SEMPRE estivera!
Entenda isso em experiência interna, e não apenas intelectualmente!
Veja-se, de fato, como Deus sendo DEUS como VOCÊ!
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