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domingo, 17 de dezembro de 2023

“Na Tua Presença, Ó Deus, Há Fartura De Alegria!”

 




“Far-me-ás ver a vereda da vida. Na Tua Presença, ó Deus, 
há fartura de alegria. 
À Tua mão direita há delícias perpetuamente!

Salmo, 16: 11



A real alegria é um estado permanente da alma, uma percepção consciente da Verdade de que, se vivemos, é porque Deus é a nossa vida; se estamos presentes, é porque Deus é a nossa presença! 

Tudo que, aparentemente, passa por avaliações da suposta mente humana é, inevitavelmente, imerso em seu “vai e vem” de crenças flutuantes. É quando escutamos as pessoas se dizerem depressivas, melancólicas, angustiadas, tristes, e até mesmo “tristes sem motivo”

A real causa de tudo isso está, basicamente, em dois pontos:

1-) A pessoa não medita pela alegria de discernir sua unidade com Deus;

2-) A pessoa estipula um ponto de apego único para considerar, e segundo ela, somente terá alegria caso aquilo for obtido ou realizado.

“Na tua presença, ó Deus, há fartura de alegria!” – diz o salmista. Como pôde ele chegar a tal conclusão? De uma só maneira: SENDO A PRESENÇA DE DEUS! 

Quando meditamos, não apenas para “estarmos na presença de Deus”, mas, principalmente, para percebermos a nossa glória de “sermos um com Deus”, o que significa, de fato, discernirmos que “SOMOS A PRESENÇA DE DEUS”, a expressão “fartura de alegria” é pouca para expressar o que é a “alegria da alma”. E os “pontos de apego” do suposto “eu humano”, que depositavam em “algo do mundo” a razão de ele se sentir alegre, simplesmente desaparecem” Que eram? ILUSÃO! A arcaica crença fraudulenta de que somos “seres deste mundo” e não “colunas do templo de Deus”.

Viver na “fartura de alegria” é simplesmente cada um SER O CRISTO QUE É! 

Nossa alegria verdadeira está em saber que “nossos nomes estão arrolados nos céus”, o que implica o reconhecimento de que “não temos nomes na terra”.

Enquanto alguém se identificar com “nomes da terra”, estará ilusoriamente na presença da “crença coletiva”, uma vez que “este mundo” é puramente “crença coletiva”: um palco ilusório em que desfilam os “pares de opostos”, entre os quais se encontram “alegria e tristeza”.

De nossas meditações de real reconhecimento de que “somos a PRESENÇA DE DEUS”, e não a presença de um “homem natural”, ora alegre, ora triste, é que aflora a “alegria permanente” também na visibilidade! Isto porque, se meditamos desta forma absoluta, o que “fluir” estará gerando “o melhor”, em termos de “aparências”; e, nesta visão correta, MESMO QUE OS RUMOS, A PRINCÍPIO, SE MOSTREM ESTRANHOS AO QUE A SUPOSTA MENTE HUMANA ROTULARIA COMO DESEJÁVEIS, NÃO IREMOS NOS ATER A ELES! IREMOS NOS ATER AO FATO DE QUE “SOMOS A PRESENÇA DE DEUS”.

Um ditado popular diz que “Deus escreve certo com linhas tortas”. De onde isso teria sido tirado? Da vida prática, quando era seguidamente constatado que “o indesejável”, surgindo no “mundo de aparências”, acabava se mostrando, posteriormente, como “desejável”. 

Portanto, em vez de ser “juiz de aparências”, se julgando alegre ou triste por causa delas, medite: seja conscientemente o Cristo, a Presença de Deus como Ser individual! É DESTA FORMA QUE VOCÊ VIVE NA “FARTURA DE ALEGRIA” QUE HÁ NA PRESENÇA DE DEUS: SENDO – CONSCIENTEMENTE – A PRESENÇA DE DEUS





GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO

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