Toda errônea identificação geradora do suposto “mundo dos fenômenos” tem seu final decretado pela nossa identificação com a Verdade de que Deus, sendo a Mente única, é a Mente de que dispomos, aqui e agora.
Se durante nosso dia a dia este reconhecimento se mostra dificultado, por estarmos envolvidos pelas atividades comuns, caso desejemos realmente permanecer na Verdade de nossa real identidade, teremos de nos dedicar às contemplações absolutas, através da Prática do Silêncio.
Vivian May Willians disse o seguinte: “O único trabalho mental a ser-lhe requerido, para que se mantenha em absoluta harmonia e paz, é reconhecer a natureza de sua própria Mente real, Deus. Assim procedendo, estará ‘reconhecendo-O em todos os teus caminhos’, e como em Deus, o Bem, você é naturalmente sustentado e mantido em paz, esta proteção e demonstração se tornam uma natural e constante expressão de sua própria Natureza, que é divina.”.
Desse modo, deu ela a “chave do tesouro”, escondido em nós mesmos, que é simplesmente este reconhecimento.
O estudo, em sua parte funcional, se reduz a aceitarmos a Deus como TUDO e como ÚNICO, para, dessa forma, contemplarmos esta Presença eterna sendo o Cristo que somos. Esta é a chamada “segunda vinda de Cristo”, que, para o apóstolo Paulo, por exemplo, se deu quando ele percebeu a ausência de “ser humano” pela percepção de que o Cristo estava sendo sua real identidade!
“Não sou mais eu que vivo – o Cristo vive em mim” (Gálatas, 2: 20). Esta Verdade é válida universalmente, e, cada um que se identificar com ela, estará cumprindo o que disse Jesus: “Naquele dia conhecereis, eu estou no Pai, vós em mim e eu em vós”.
*GRATIDÃO ETERNA AO MEU AMIGO DÁRCIO
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