Translate

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

EM SILÊNCIO E QUIETUDE ATÉ ALCANÇAR A PERCEPÇÃO DO CRISTO -ESSÊNCIA ÚNICA - COMO A CONSCIÊNCIA QUE SOMOS



A experiência interior se tornará a substância da nossa experiência exterior. 
Pode sair da nossa boca em forma de mensagem; pode jorrar de dentro de nossa casa como felicidade e se apresentar em nossos negócios como sucesso, mas é o Cristo revelado, o Cristo ressuscitado, o Cristo sentido na consciência, que nos toca, nos aquece, nos ilumina.

Assim descansamos, mas não por muito tempo, porque o hipnotismo do mundo se impõe sobre nós e, rapidamente, a manchetes dos jornais sensacionalistas e as notícias do rádio se abatem sobre nossa consciência, colocando Cristo em segundo plano. Tantas vezes quanto necessário, sentemos e nos renovemos a fim de preencher nossa consciência com a Presença do Cristo - Essência Única.

Chega o dia em que essa Percepção de Cristo se torna uma prática tão frequente que, finalmente, passa a ser desnecessária, porque nessa fase o Cristo assume e vive a nossa vida, e nenhum esforço consciente é preciso. Mas, antes que esse nível de desenvolvimento seja alcançado, o esforço consciente é obrigatório para "atingir" a mente "que também existia em Jesus Cristo", alcançando a Percepção da Presença de Cristo, isso requer horas e horas de meditação e contemplação. É aí que nos abrimos para o Cristo. Nossas palavras e pensamentos não são mais necessários. Os pensamentos nos vêm do nosso íntimo através da Palavra de Deus proferida dentro de nós. Não mais expressamos palavras, mas o verbo.

Quão profundo é o nosso desejo de percebermos Deus? Como podemos medir a profundidade de nosso amor a Deus?
A resposta é muito simples: Quanto tempo e atenção estamos dispostos a despender nos sentando em silêncio até sentir a presença? Isso determina o quanto amamos a Deus.
Se não temos tempo nem paciência nem vontade de dar todo nosso coração, Alma e mente para a percepção da Presença de Cristo, não O amamos o suficiente.
É como se nossa mãe morasse longe. Até que ponto estaríamos dispostos a visitá-la ou a enviar-lhe dinheiro?

Isso determinaria o quanto a amamos. Devemos usar a mesma medida para determinar nosso amor a Deus. Quanto tempo ou esforço estamos dispostos a sacrificar lendo ou estudando para despertar o Cristo invisível:? Essa é a medida do nosso Amor. 



                     JOEL S. GOLDSMITH

Nenhum comentário:

Postar um comentário