“Vinde a Mim. Todos os
que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu
jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis
descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
Mt. 11:28,30
A
impressão que temos é a de que o mundo nunca esteve tão necessitado deste
auxílio divino aqui oferecido. O homem buscou sua segurança e sossego na
matéria, e nada encontrou de concreto.
A
insegurança e a opressão deixaram de fazer parte apenas dos mais necessitados,
e, hoje em dia, o desconforto é geral. Mas, a solução está dentro de cada um!
Quanto
antes a mente humana for transcendida, mais rapidamente nossa natureza real e divina
terá meios de se revelar. E, com a revelação, teremos o “alívio” prometido.
A mente
humana é a “sabedoria da serpente”, citada na alegoria de Adão e Eva, quando o
bem e o mal passaram a ser aceitos como realidades.
“Vinde a
MIM”...
Eis o convite para que entremos no mais profundo de nosso próprio ser, que é Espírito, para ali encontrarmos a liberdade intrínseca ao Reino dentro de nós.
A
“Prática do Silêncio” não é o tipo de meditação que objetiva acalmar a mente
cansada!
Se
entendermos “aprender de Mim ou Vinde a Mim” como identificação total com a Mente do Cristo,
não mais nos acharemos possuidores de mente humana e seus julgamentos de bem e
de mal, segundo as aparências visíveis.
Na vida
humana comum, todos achamos natural usar a mente humana e acreditar nos quadros
mostrados por ela.
Que
acontece quando, na “Prática do Silêncio”, reconhecemos nossa unidade com Deus,
a Mente única?
“Encontramos
descanso para as nossas almas”, ou seja, percebemos nossa identidade totalmente
espiritual, aqui e agora, coexistindo
com Deus.
Assim, em vez de “acalmar a mente cansada”, percebemos que “temos a
Mente do Cristo”, e esta percepção se traduz também como harmonização de “nosso
mundo visível”.
“Vir a
MIM” significa ir diretamente à Mente
divina que somos, isto é, não iremos reconhecer a mente humana com
problemas ou com fardos pesados como sendo a nossa, para que algum poder superior nela atue para
acalmar, apaziguar ou melhorar alguma coisa de sua aceitação.
Iremos
diretamente a “MIM”, ou seja, reconheceremos, tal como Cristo fez e nos
ensinou, que “o Pai em MIM faz as obras”, ou seja, a Mente Única faz as obras deixando de querer humanamente
resolver as coisas.
Reconheceremos
a unidade “Eu e o Pai somos um”, para que a dualidade “espírito e matéria” seja
anulada!
Não
somos seres humanos em evolução; não somos seres espirituais em corpos
materiais; somos a UNIDADE ONIPRESENTE! A LUZ DO MUNDO!
A Mente de Cristo que só percebe a Perfeição Onipresente é a NOSSA MENTE..
A Mente de Cristo que só percebe a Perfeição Onipresente é a NOSSA MENTE..
Quem
fizer este reconhecimento entenderá o
sentido das palavras “porque o meu jugo é
suave e o meu fardo é leve”.
Saberá
que o Deus Onipresente é a Mente única, e que Sua Atividade é o TODO-ATIVO! INCLUI
A TODOS NÓS, AQUI E AGORA! Basta que
tenhamos “olhos para ver”.
Agradecimentos Eternos ao Meu Amigo Dárcio
Agradecimentos Eternos ao Meu Amigo Dárcio
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