Pedir coisas a Deus teve sua origem no paganismo, quando as pessoas do mundo procuravam descobrir algum poder sobrenatural, e este conceito perpetuou-se até hoje sob as formas de oração.
A maioria dos ensinamentos religiosos continua a acreditar em um Deus ao qual podemos pedir coisas e isso geralmente se externaliza em carência.
Nosso pedido deve ser para a percepção de uma Presença dentro de nós, para a percepção de nossa unicidade com Ela.
A grande verdade é que não precisamos daquilo de que parecemos precisar.
O que precisamos é da percepção de Deus e é só disso que precisamos.
Percebendo a presença de Deus como a NOSSA PRESENÇA, pecados, carência e doença revelam-se como não-presença.
“Onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade” (II Coríntios, 3:17).
Onde Deus está já há liberdade.
Deus percebido é a consecução da luz, em cuja presença não há trevas e em cuja presença há liberdade, abundância e realização.
A graça de Deus é AGORA nossa suficiência em todas as coisas; não dinheiro, investimentos ou saúde, só a Sua graça.
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